www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Geral
25/05/2014 - 19:16
Candidatos vão acionar o MPF para cancelar concurso da PRF
CGrandenews

Candidatos que não fizeram a prova objetiva do concurso para agentes administrativos da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na tarde deste domingo (25) prometem acionar o MPF (Ministério Público Federal) para que ela seja cancelada. As provas que seriam aplicadas no Bloco E do Colégio Dom Bosco não chegaram e nenhuma explicação oficial foi apresentada aos inscritos.Muito tumulto, vaias e confusão marcaram a aplicação da prova. Quatro equipes da PM (Polícia Militar) precisaram conter os ânimos no local.

O pintor Valter Ferreira, 42 anos, foi um dos candidatos lesados. Ele reuniu pessoas na mesma situação para combinar a ação. “Conseguimos a lista dos candidatos que não fizeram a prova por culpa deste problema e amanhã vamos pedir ao MPF o cancelamento dela”, avisa Ferreira.

A prova estava marcada para ter início às 14h10. De acordo com os candidatos, várias explicações eram dadas por diferentes pessoas. “Uma falta de organização. Primeiro comunicaram o atraso de 30 minutos, depois de uma hora. Depois falaram que os malotes vinham de taxi, depois de outros colégios, outra hora de que foram extraviadas”, conta outro candidato, o empresário Altair da Silva Junior, 37 anos.

Os concorrentes a vaga contam que em certo momento foi afirmado pelos fiscais, que as provas dos candidatos faltosos de outros locais estavam sendo recolhidas pra trazer até o Dom Bosco.

Vários candidatos abandonaram o local indignados, após esperarem duas horas pela chegada dos malotes com os exames. “Não estou em condições psicológicas para fazer a prova”, comenta a assistente social, Alyssandra Moraes, 39 anos.

Alguns aspirantes ao concurso vieram do interior e outros estados para fazer a prova. Entre eles a militar Adriana Pinho, 38 anos, de Corumbá. “Faltou comprometimento e organização, isso pode prejudicar o concurso no Brasil inteiro”, ressaltou a candidata que após sair do local prometeu ir até a Polícia Civil registrar um boletim de ocorrência.

Segundo os candidatos, cada fiscal de sala agiu de uma forma que bem entendesse. Alguns entregaram o gabarito e os outros uma declaração como forma de confirmar que a pessoa esteve presente no local.

Três inspetores da PRF estavam no local. O inspetor José Ramão Mariano, ressalta que a responsabilidade do concurso é da Funcab (Fundação Professor Carlos Auguesto Bittencourt). “Eles são da banca examinadora e quem deve prestar esclarecimento do que aconteceu. A organização regional da Funcab deve apresentar um relatório e encaminhar para comissão nacional do concurso. A PRF local também deve fazer um relatório, independente de ocorrência ou não”, explica o inspetor.

Em Mato Grosso do Sul 11.549 pessoas se inscreveram no concurso. De acordo com Mariano, 400 pessoas deixaram de fazer a prova por falha na organização. 

Em Campo Grande, foram 12 escolas aplicando a prova. O único problema registrado aconteceu no bloco E do Colégio Dom Bosco.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS