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Política
26/11/2014 - 13:30
Presidente da Câmara de Ribas foge de pijama e consultor é detido na Capital pelo Gaeco
Midiamax

Adalberto Alexandre Domingues (PRTB), presidente afastado da Câmara de Vereadores de Ribas do Rio Pardo, fugiu dos policiais militares do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) na manhã desta quarta-feira (26), em continuidade a “Operação Viajantes” iniciada no dia 4 deste mês. Informações preliminares dão conta que ele pulo o muro da própria residência, ainda de pijama, e que foi ajudado por familiares, quando souberam que haviam sido expedidos mais mandados de prisão e busca e apreensão, por conta da ação de investigação.

A ação foi realizada de forma simultânea, sendo em Ribas do Rio Pardo, localizado a 97 quilômetros de Campo Grande, e também na capital sul-mato-grossense. Aqui, foi encaminhado para a sede do Gaeco o consultor contábil da Câmara Municipal, Cleiton Teodoro. Também foi realizada uma busca por materiais na casa dele.

Operação Viajantes

O Gaeco junto a Promotoria de Justiça de Ribas do Rio Pardo cumprem a partir desta terça-feira (4), 14 mandados de busca e apreensão. Uma delas é em Campo Grande, enquanto o restante ocorreu naquele município. A operação batizada de “Operação Viajantes” é resultado de uma investigação que apurou irregularidades no pagamento de diárias a vereadores e servidores da Câmara Municipal da cidade.

De acordo com a investigação, políticos teriam forjado viagens e participações em eventos e reuniões fora de Ribas do Rio Pardo. O esquema seria para receber indevidamente valores relativos às diárias.

Em outubro, uma decisão já havia determinado que o presidente da Casa de Leus suspendesse o pagamento de diárias a vereadores e servidores. Conforme levantamento, somente de janeiro a setembro de 2014, o legislativo teria gasto aproximadamente R$ 523.400,00 de recursos públicos com o pagamento dessas diárias.

Cada uma chegaria ao valor de R$ 750 para cada deslocamento dentro do Estado e R$ 1,5 mil para fora de Mato Grosso do Sul. De acordo com o MPE, houve gastos excessivos parte da Câmara com empresas terceirizadas de publicidade, informática, assessorias contábeis e jurídicas, com valores que podem ultrapassar mais de R$ 3,5 milhões.

Estão envolvidos na operação 20 policiais militares do Gaeco, além de dois promotores. Eles iniciam as buscas nos gabinetes e residências de vereadores e servidores na Câmara de Ribas, além da sede de uma empresa em Campo Grande.

    
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