www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Polícia
17/07/2015 - 10:58
Justiça afasta prefeito investigado em operação do Gaeco por pagar propina
Foto: Divulgação
CGrandenews
Silas José da Silva (PSDB), prefeito de Água Clara - distante 198 km de Campo Grande, foi afastado do cargo por decisão cautelar do TJ/MS (Tribunal de Justiça), e está impedido de entrar na Prefeitura e manter contato com testemunhas. Ele é acusado de pagar propina a dois vereadores para atender interesses próprios.
 
O Gaeco (Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado), com o apoio da Polícia Militar realiza operação nesta manhã no município, onde estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão na Prefeitura e na casa do prefeito.
 
As investigações comandadas pelo coordenador do Gaeco, promotor de justiça Marcos Alex Vera de Oliveira começaram a partir do recebimento de denúncia de que Silas José da Silva teria pago propina a dois vereadores para aprovar a lei de orçamento do município. Um dos vereadores, Marcelo Batista de Araújo, conhecido como Marcelo Carvoeiro, gravou o pagamento de propina.
 
Segundo o Gaeco, ele devolveu R$ 18 mil que teriam sido repassados pelo prefeito Silas. O dinheiro teria sido entregue aos vereadores nos meses de abril, maio e junho, sendo que o próprio chefe do Executivo fez o pagamento em abril e junho.
 
O Gaeco afirma que em denúncia formulada pelo vereador Marcelo Batista, o prefeito teria oferecido, em troca do voto favorável pela aprovação de Lei Orçamentária, e a título de propina, o pagamento de R$ 6 mil mensais, que seriam repassados em dinheiro todo dia 20 de cada mês. O vereador chegou a gravar em vídeo sobre a entrega de uma das três parcelas, que totalizaram R$ 18.000 em espécie, recurso esse que foi apreendido e está depositado em conta judicial.
 
Ainda na fase da investigação, outro Vereador de Água Clara, Waldenir Ferreira Lino, também confirmou em declarações ter recebido do Prefeito proposta de pagamento de propina, em troca do voto pela aprovação da Lei Orçamentária, cujo texto original autorizava o Poder Executivo a abrir crédito suplementar, sem prévia anuência da Câmara, de 50% do total das despesas.
 
Além dos Vereadores Marcelo Batista de Araújo e Waldenir Ferreira Lino, foi ouvido o Presidente da Câmara Municipal de Água Clara, Valdeir Pedro de Carvalhe, e mais quatro testemunhas. Na casa do prefeito foram apreendidos documentos e um notebook e na Prefeitura um computador. O prefeito, assim como a assessoria de imprensa e secretários do município foram procurados mas não comentaram o assunto.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS