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Polícia
31/08/2015 - 05:55
Com expectativa de prisão, Gaeco volta a ouvir envolvidos na Cofee Break
Foto: Cleber Gellio
Midiamax
O Gaeco deve voltar a ouvir nesta segunda-feira (31) os envolvidos em denúncia de compra de voto ou troca de cargos para cassação do prefeito Alcides Bernal (PP). No dia 25 de agosto, dia em que nove vereadores foram detidos e ouvidos no Gaeco, o promotor Marcos Alex Vera informou que nesta semana outras oitivas seriam realizadas com novos nomes citados em depoimentos e com alguns vereadores, que apresentaram controvérsias no primeiro depoimento.
 
Paralelo as investigações, o Gaeco já reuniu cópia do processo para enviar ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, o que pode levar ao afastamento dos nove vereadores, assim como aconteceu com o presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), e com o então prefeito, Gilmar Olarte (PP).
 
O procurador-geral do Ministério Público Estadual, Humberto Brittes, já ressaltou que há uma grande possibilidade de prisão dos investigados, que se condenados podem pegar até 12 anos de prisão. Até o momento, figuram como investigados o vice-prefeito, vereadores, ex-vereador e empresários.
 
“Gilmar Olarte, Mario Cesar, Paulo Siufi (PMDB), Edil Albuquerque (PMDB), Airton Saraiva (DEM), Chocolate (PP), Gilmar da Cruz (PRB), Carlão (PSB), Edson Shimabukuro (PTB), Jamal (PR), Alceu Bueno, João Baird, João Amorim e Fábio Portela”.
 
O Ministério Público Estadual já informou a Câmara sobre o conteúdo da investigação, que pode punir vereadores por quebra de decoro. Todavia, a procuradoria da Câmara não deve afastar os vereadores. A suplente de Chocolate, Jacqueline Hildebrand, foi a primeira a pedir a convocação para a vaga. Caso a Câmara se negue, ela deve entrar com mandado de segurança no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
 
O Gaeco já tinha identificado possível arranjo para cassar Bernal durante a Operação ADNA, que investiga Olarte por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Enquanto isso, no mesmo período, a Polícia Federal investigava o Governo do Estado por suposta quadrilha para direcionar licitação e superfaturar obras e acabou encontrando outros áudios que revelaram possível compra de voto para cassar Bernal.
 
Com o cruzamento das informações o Gaeco acabou aumentando os indícios, que levaram a detenção dos vereadores, empresários e o afastamento de Olarte e Mario Cesar. O vice-prefeito e o vereador já impetraram recurso, mas a Justiça negou.
    
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