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Política
29/03/2016 - 07:23
A rodovia que custou quase 150 milhões em menos 2 anos está destruída, prefeito cobrou reparos
Hora da Notícia
O asfalto na rodovia MS 436 que liga os Municípios de Camapuã a Alcinópolis/MS foi mal construída, o material provavelmente seja de péssima qualidade tendo em vista que a rodovia foi entregue no mês de abril de 2013, portanto a pouco mais de dois anos e já se encontra praticamente destruída, o “asfalto está derretendo”, trechos desmoronando assim como a falta de sinalização.  
 
A prefeitura de Figueirão realizou um mapeamento dos pontos mais críticos em 139 quilômetros que foram fotografados e digitalizados, assim como vídeos de 21 outros locais críticos. Esse material foi entregue pelo prefeito Rogério Rodrigues Rosalin, (PSDB) para o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli no último dia  21 durante visita ao Município. O secretário estava acompanhado do deputado estadual presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi, (PMDB).
 
Essa é a segunda vez que o prefeito faz a reivindicação ao secretário, todas documentadas com material informando os locais mais críticos. O prefeito informou que o documentário poderá embasar uma possível ação judicial contra a empreiteira que deveria ser responsabilizada e realizar os reparos na rodovia.
 
Sinalização:
 
Mesmo não sendo de responsabilidade da Prefeitura a sinalização na rodovia estadual foi providenciada devido à urgência para prevenir acidentes graves. Foram cadastradas as coordenadas de cada ponto crítico no trecho que pertence ao Município.
 
O secretário de obras de Figueirão, Adão Maciel da Rocha Júnior, afirmou que faltou fiscalização junto à empresa que construiu o asfalto, “foi investido um montante expressivo e em pouco tempo já se aparecia os primeiros defeitos, uma fiscalização eficiente teria diagnosticado os problemas de forma antecipada e prevenido que a atual gestão do Governo de MS, passe por esta situação desconfortável”.
 
Custo da obra:
 
A rodovia custou aos cofres público R$ 148 milhões, financiado pelo Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento), desse total o valor de R$ 66,2 milhões saíram dos cofres do Estado.


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