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Saúde
03/06/2018 - 09:13
Mulheres com um tipo comum de câncer de mama em estágio inicial podem evitar a quimioterapia, diz estudo
G1
Medico analisa mamografia, em imagem de arquivo (Foto: Rodrigo Sargaço/EPTV)
Medico analisa mamografia, em imagem de arquivo (Foto: Rodrigo Sargaço/EPTV)
Um importante estudo internacional feito nos Estados Unidos concluiu que muitas mulheres com câncer de mama em estágio inicial que receberiam quimioterapia sob os padrões atuais não precisariam se submeter a esse tipo de tratamento.
 
A constatação feita pela pesquisa da Centro Médico da Universidade de Vanderbilt pode mudar o padrão de atendimento para a doença. "Podemos dispensar milhares e milhares de mulheres de receber um tratamento tóxico, que realmente não as beneficiaria. Isso realmente muda o padrão de atendimento", disse Ingrid A. Mayer, uma das autoras do estudo, de acordo com o jornal “New York Times”.
 
Desde 2006, o estudo TailorX envolveu mais de 10 mil mulheres nos Estados Unidos e cinco outros países com diagnóstico de câncer de mama precoce e acompanhou seu progresso no tratamento pós-operatório.
 
O estudo mostra que a maioria dos pacientes com risco intermediário de recidiva do câncer (grupo que chega a 65 mil mulheres por ano nos EUA) pode evitar a quimioterapia. Também pacientes de baixo risco, que é determinado por um teste genômico dos tumores, podem abrir mão esse tipo de tratamento, que frequentemente é debilitante.
 
Os dois grupos, juntos, representam cerca de 70% das mulheres diagnosticadas com o tipo mais comum de câncer de mama - o significa que mais de 85 mil mulheres por ano - podem abandonar a quimioterapia com segurança a partir desse estudo, de acordo com o “Washington Post”.
 
Os pacientes beneficiados pelas novas descobertas têm tumores de mama medindo de 1 a 5cm, que não se espalharam para os linfonodos, sensíveis ao estrogênio e que receberam negativo no teste para uma proteína chamada HER2. No teste que mede a recorrência do câncer nos genes, a pontuação deve ter ficado entre 11 e 25.
 
Os resultados do estudo, patrocinado pelo governo americano, foram publicados no “New England Journal of Medicine” e vão ser apresentados no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica neste domingo (3).
 
    
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