www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
27/08/2018 - 06:26
O Projeto “Jovem em Ação” é uma parceria entre o Poder Executivo por meio da SEMTMA
Foto: Gabriela Gonçalves/G1
G1
Candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, afirmou neste domingo (26), em São Paulo, que seu projeto para quitar débitos de consumidores no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) vai se chamar Nome Limpo. O presidenciável fez campanha nesta manhã em uma feira popular de Itaquera, na zona leste de São Paulo.
 
Uma das principais propostas do pedetista é a quitação dos débitos dos consumidores que estão com o nome sujo no Serviço de Proteção ao Crédito. Nas contas de Ciro, há atualmente cerca de 63 milhões de pessoas com restrição de crédito no SPC, correspondente a 30% da população brasileira.
 
Na avaliação do candidato do PDT, o Brasil está perdendo renda em razão da informalidade provocada pelo desemprego.
 
"Não se trata de dar dinheiro, trata-se de refinanciar depois de um grande desconto ajudado pelo governo federal. O projeto está pronto e se chama Nome Limpo. O brasileiro pode contar com isso: eu vou limpar o nome do brasileiro do SPC", prometeu o pedetista durante visita à feira popular.
 
Ciro voltou a alfinetar neste domingo as pessoas que têm criticado e chamado de populista sua proposta de quitação dos débitos. Mais uma vez, ele disse que só fica contra esse projeto "quem tem horror a povo".
 
"Tudo que é para pobre no Brasil, botam defeito. O Brasil dispensou mais de R$ 300 bilhões de rico naquilo que se chama Refis, que é basicamente refinanciamento das dívidas dos contribuintes empresariais com o governo", ponderou.
 
"O cidadão isolado já consegue 80% de desconto [em cima da dívida], mas morre porque tem que pagar os 20% restantes à vista. Eu vou colocar o prestígio e a força do governo para fazer uma grande negociação de atacado com o crediarista", complementou.
 
Ciro Gomes chegou à feira popular paulistana por volta as 10h30 e saiu a caminhar entre as barracas de comerciantes. Acompanhado pela imprensa, o presidenciável tomou um suco de cana, mas disse que não comeria pastel porque, segundo ele, isso é "coisa de demagogo”. "Eu só como pastel fora de campanha, que eu adoro", enfatizou.
 
'Nem a pau, Juvenal'
 
Em meio à visita à feira, Ciro Gomes foi questionado por repórteres sobre se, caso ele vencesse a eleição presidencial, aceitaria um eventual apoio do MDB, partido do presidente Michel Temer. Ao responder, o pedetista foi enfático: "Nem a pau, Juvenal. Meu governo vai botar para correr ladrão, bandido e vai correr até a porta da cadeia."
 
Sem citar nomes, o presidenciável do PDT criticou adversários que têm feito promessas de campanha que, na visão de Ciro, são "enganação".
 
"Político, em véspera de eleição, é o bicho mais parecido com papai noel que existe. A gente só vai se proteger da enganação se a gente botar o pezinho atrás, olhar quem é o cidadão, olhar o que ele andou fazendo quando teve oportunidade, se o que ele fala ele já fez, se ele é sério, se ele é ficha limpa. [...] Eu aposto na inteligência do povo", declarou.
 
"É só perguntar com quem está a turma do Temer. Vai todo mundo ver que a turma do Temer está entre o [Henrique] Meirelles e o [Geraldo] Alckmin. Se você é a favor das ideias do Temer, das propostas do Temer, você vota na turma do Temer. Mas se você é contra, você procura quem é contra", acrescentou.
 
 
Bancos
 
Em sua fala, Ciro voltou a criticar o setor bancário e prometeu acabar com o cartel dos bancos. “Eu vou quebrar o cartel dos bancos, mas quebrar pesadamente a partir do primeiro dia”, disse.
 
Ciro tem usado seus discursos para criticar o setor, que segundo ele tem pouca concorrência no Brasil. “Para reduzir as taxas de juros e acabar com essa imoralidade que está destruindo a economia brasileira e humilhando e família brasileira, nós temos que agravar a competição. Agravar a competição significa imediatamente tirar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, bancos que pertencem ao povo brasileiro, para, ao invés deles ficarem no jantar se combinando, vir para a rua e lutar e disputar o cliente com a taxa de juros menor e com produtos de menor custo de tarifa”.
 
O candidato também falou em regulamentar as chamadas fintec, que funcionam como financeiras e bancos digitais. Segundo ele, esse tipo de serviço tem potencial para aumentar a competição no setor.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS