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Política
27/12/2022 - 10:57
Conversas avançam, e Tebet aceita ser ministra do Planejamento
Foto: Alex Silva/Estadão
Após uma nova reunião de negociações com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) decidiu aceitar nesta terça-feira, 27, ser ministra do Planejamento e Orçamento.
 
Os acertos referentes à abrangência da pasta serão fechados por Lula nos próximos dias. Mas, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os aliados da senadora apontam que ela conseguiu manter sob seu comando o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) --que por acerto anterior ficaria na Casa Civil.
Também devem ficar sob o comando da senadora o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), bem como a área de relações internacionais com bancos de desenvolvimento.
 
A senadora, que ficou em terceiro lugar nas eleições presidenciais de 2022 e termina seu mandato no Congresso neste ano, também pediu que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil ficassem sob o guarda chuva do Planejamento, mas a ideia foi de pronto descartada. Tradicionalmente os bancos públicos ficam sob a alçada do Ministério da Fazenda, que a partir de janeiro de 2023 será comandado por Fernando Haddad.
 
Negociações de Lula e Tebet
A emedebista apoiou Lula no segundo turno e participou ativamente da campanha eleitoral. Seu apoio foi considerado fundamental para a vitória do petista, que alcançou 50,90% dos votos, contra 49,10% de Jair Bolsonaro (PL).
 
A parlamentar do Mato Grosso do Sul tinha como meta assumir a Educação -- que acabou ficando com o senador eleito Camilo Santana (PT-CE)-- ou o Ministério do Desenvolvimento Social --entregue para o senador eleito Wellington Dias (PT-PI). A senadora chegou até a dizer que não aceitaria comandar nenhuma outra pasta, mas passou a avaliar outras opções após se reunir com Lula na semana passada.
 
O petista teria oferecido o Meio Ambiente, que Tebet recusou em favor da deputada eleita e referência na área, Marina Silva.
 
O MDB tem deixado claro nas negociações que a indicação de Tebet não está contida na cota do partido e que se trata de uma escolha pessoal de Lula. A sigla briga por duas pastas: Ministério dos Transportes e Cidades.
    
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