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Política
10/01/2023 - 07:34
Riedel reforça que reunião com Lula serviu para ratificar apoio à democracia
Foto: Divulgação
Após participar, na noite de ontem, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), de reunião com governadores e vice-governadores das 27 unidades federativas do Brasil com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), reforçou que encontro é um gesto importante de todas lideranças políticas, bem como também dos representantes dos poderes para ratificar o apoio à democracia.
 
“Realmente, o que aconteceu machuca. Porque é um patrimônio público. Não apoiei o presidente Lula na disputa eleitoral, mas não tem como deixarmos de condenar este tipo de atitude, este tipo de atitude não contribuiu para o País. A oposição deve ser feita na tribuna”, disse Eduardo Riedel com exclusividade ao Correio do Estado.
 
Reunião
Durante a reunião, alguns governadores representando as cinco regiões do País discursaram em solidariedade aos chefes dos Três Poderes e reafirmaram o compromisso com a democracia.
 
Até apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), colocaram-se à disposição para ajudar na pacificação do País.
 
Além dos governadores, também participaram ministros do STF, o procurador-geral da República, Augusto Aras, parlamentares e membros do Executivo. Em seu discurso, o presidente Lula disse que a democracia é o único regime que pode possibilitar que todas as pessoas no Brasil possam fazer três refeições por dia.
 
“Nós não vamos permitir que a democracia escape das nossas mãos, porque é a única chance de a gente garantir que esse povo humilde consiga comer três vezes ao dia ou ter direito de trabalhar”, falou.
 
Ele também afirmou que as instituições vão investigar e vão chegar até os financiadores dos atos golpistas em Brasília.
 
“Em nome de defender a democracia, não vamos ser autoritários com ninguém, mas não seremos mornos com ninguém. Vamos investigar e vamos chegar a quem financiou”, continuou.
 
O discurso de Lula teve um forte tom de críticas ao que ele chamou de negacionismo, principalmente o negacionismo eleitoral, e não citou diretamente o nome de Jair Bolsonaro, a quem se referiu como o “ex-presidente”, mas mencionou as acusações infundadas de Bolsonaro contra o sistema eleitoral.
 
“O que estamos fazendo aqui é tentar reparar um defeito de lá atrás, quando se começou a negar tudo neste País”, disse Lula. O presidente citou que, após o resultado da eleição, uma parte dos apoiadores de Bolsonaro “começou a reivindicar a negação da urna eletrônica, que já foi provado que é a coisa mais evoluída em termos eleitorais”.
 
Após reunião, o presidente saiu do Palácio do Planalto em caminhada simbólica com autoridades até o STF. No meio da praça, Lula falou com jornalistas.
 
O presidente disse que o governo “não vai dar trégua” até descobrir quem financiou os atos terroristas. “Não vamos dar trégua até descobrir quem financiou tudo o que aconteceu neste País”, afirmou o presidente.
 
CLODOALDO SILVA E DANIEL PEDRA
Correio do Estado
    
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