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01/03/2010 - 09:17
Residencial condenado por erosão deve sofrer demolição técnica
Midiamax
Uma equipe da Secretaria de Obras da Capital faz nesta manhã um levantamento da situação do Residencial Cachoeira para que seja feita com urgência uma demolição técnica e com isso, no caso de outra enxurrada, não ocorra novo desmoronamento. O procedimento seria uma prevenção a desastres, segundo o arquiteto da Prefeitura André Bonfim.

O fundo da área do residencial, que fica na Avenida Ricardo Brandão foi ‘engolido’ após efeito cascata da erosão da Avenida Ceará – aberta em dezembro. Ocorre que o córrego Prosa teve sua capacidade de absorção de água extrapolada. Os bueiros ‘explodiram’ e a enxurrada tomou conta da avenida, arrancou o asfalto, se infiltrou por todo o solo que ficou fofo e acabou por desabar todo o barranco do residencial.

Foram ao menos 20 metros de altura de terra e 50 de extensão que caiu ao solo no último sábado (27), na Avenida Ricardo Brandão, em Campo Grande.

Já se preparam para deixar o Residencial Cachoeira os moradores do bloco J, o que está mais próximo do barranco desmoronado. São dez unidades no residencial onde moram 80 famílias.

Cada apartamento custava R$ 160 mil. A dona de casa Rosa Maria de Oliveira, 54, diz que vai ‘fugir do local’, mas está preocupada porque acredita que o investimento da família foi jogado fora após a destruição do terreno. “Estou com medo porque não sei a real situação. Estamos vivendo uma sensação de insegurança, correndo risco. Quem vai comprar aquilo de onde eu estou fugindo?”, desabafa.

Já Ilda Trelha, 37, também moradora do Bloco J diz estar preocupada. “Eu estava viajando e minha filha de 19 anos me ligou dizendo que o que aconteceu parecia um terremoto”. As famílias do Bloco J já se preparam para mudar e os técnicos da Sesop fazem o levantamento da área de dizem que a demolição técnica deverá preservar o Bloco J, mas irá terminar de destruir a área de lazer, onde estão as quadras e churrasqueiras.
    
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