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Geral
24/04/2010 - 07:55
Sistema de controle de energia identifica até gasto com lâmpada queimada
Jornal Nacional

Pesquisadores de Minas Gerais criaram uma forma de controlar o gasto de energia elétrica no momento em que ela é consumida.

Tomada por tomada, o especialista faz um raio-X do consumo de energia na casa de Flávia e Luany. E descobre que o computador tem sido o mais gastador.

“É muito comum o pessoal deixar computador ligado de madrugada, baixando programas, atualização de software”, comenta Fábio Jota, pesquisador UFMG.

Pesquisadores da UFMG criaram um sistema que vigia o gasto de energia à distância.

A medição é feita por sensores instalados na fiação. Os dados de cada aparelho são enviados para um laboratório. Minuto a minuto, o consumo aparece na tela do computador. Com uma senha, o dono do imóvel pode acompanhar tudo pela internet.

A pesquisa está revelando desperdícios que não aparecem no dia a dia.

Mesmo uma lâmpada queimada pode gerar um gasto de energia se alguém acionar o interruptor para a posição de luz acesa. Os testes mostram que pode estar aí uma explicação para um aumento inesperado na conta: ainda mais se essa lâmpada for fluorescente.

“Ela gasta e em alguns casos até mais do que se estivesse funcionando. Porque o sistema eletrônico da lâmpada fica tentando dar a partida na lâmpada. Acumulado, ao longo de um dia, pode significar 10% de uma conta”, diz o pesquisador.

O sistema de monitoramento foi instalado nos onze andares deste prédio público em Belo Horizonte. Em alguns nem todo mundo se preocupava com o consumo de energia.

“A pessoa terminava o expediente e não desligava o equipamento. E também a parte de ar-condicionado que eram mantidos ligados mesmo fora do expediente”, conta Fernando Batista,
eng. eletricista DER/MG.

Hoje a economia na conta é de cerca de R$20 mil por mês, 25% de redução.

“Essa energia economizada é a mais barata, a mais disponível e a mais fácil de ser conseguida imediatamente. Porque basta ter consciência de onde você está desperdiçando cortar esse desperdício”, afirma Fábio Jota.

 

    
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