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04/06/2010 - 19:18
Marido mata mulher ao confundi-la com onça em pescaria
Folha Online
Uma mulher foi morta pelo marido ao ser confundida com uma onça durante uma pescaria no município de Tapurah, a 415 km de Cuiabá (MT). O incidente ocorreu na quinta-feira, no sítio da família, a cerca de 10 km da cidade mato-grossense, segundo a Polícia Militar.
De acordo com o comandante da PM no município, o sargento José Carlos Medeiros de Lima, Geraldo Saitz Jonck, 50 anos, e Edersira Aparecida Maikute Jonck, 52 anos, pescavam em pontos diferentes em uma área de mata fechada. Por volta das 12h, a mulher saiu do local onde estava e foi ao encontro do marido.

Ao ouvir o barulho de movimentação na mata, Geraldo assustou-se e desconfiou que fosse um animal. Ele sacou uma espingarda calibre 28 e disparou, atingindo o braço esquerdo e o coração da mulher. Em depoimento à polícia, afirmou que percebeu que era sua mulher quando ela gritou, após ser ferida. Com o auxílio de vizinhos, o homem tentou socorre-la e encaminhá-la para um hospital da cidade, onde ela chegou já sem vida.

À polícia, Geraldo disse que, ao se assustar com o barulho no meio da mata, pensou imediatamente que fosse um animal, como uma onça. Conforme a PM, ele chegou a ser preso, mas foi liberado em seguida. A Polícia Civil de Tapurah instaurou inquérito para apurar o caso. Inicialmente, os policiais trabalham com a hipótese de homicídio culposo ¿ sem a intenção de matar.

Na tarde desta sexta-feira, o corpo de Edersira Aparecida Maikute Jonck era velado no Clube dos Idosos da cidade. A previsão era de que o sepultamento ocorresse no final da tarde.

Cidade chocada

Há 20 anos na Polícia Militar mato-grossense - os dois últimos em Tapurah -, o comandante Lima disse que a cidade de 13 mil habitantes, segundo o IBGE, está abalada com o fato. "Era uma família sem problemas. Os dois estavam casados há mais de 30 anos, viviam bem, tinham dois ou três filhos", afirmou.

De acordo com o comandante, o local do sítio da família é uma região de mata fechada. "É um ponto de muito mata virgem, com alguns históricos de animais como onças. Mas, ao longo desses anos de polícia, nunca tinha testemunhado nada semelhante", disse.
    
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