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Política
06/06/2010 - 14:33
PT reúne 1,8 mil militantes e presidente nacional dá pontapé a campanha de Zeca ao Governo de MS
Foto: Ernesto
Midiamax
Da esquerda Zeca do PT José Dutra ,Senador Delcidio e Marcus presidente regional
Da esquerda Zeca do PT José Dutra ,Senador Delcidio e Marcus presidente regional
O ex-governador Zeca do PT, pré-candidato ao Governo, deu o pontapé a sua candidatura neste domingo em evento que reuniu 1,8 mil militantes no 18º Encontro Estadual do PT, em Campo Grande, no GrandMére Buffet. Em clima de militância e engajamento, o ex-governador se emocionou e fez os presentes cantarem junto com ele as músicas que marcaram suas campanhas anteriores. Também estavam no evento representantes de partidos aliados como PDT, PCdoB, PSL, PV e PP.

Já a presença do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra fortaleceu o petista. Durante entrevista, Dutra afirmou que Orcírio é o candidato do presidente Lula em MS. “Não vi nenhuma manifestação de apoio do governador Puccinelli a campanha de Dilma e devemos caminhar junto com Zeca. O palanque dele é da Dilma e do Lula”, declarou.

“O voto tem que ser casado: Zeca, Delcídio e Dagoberto”, recomendou Dutra. Ele disse acreditar que o PT voltará a governar Mato Grosso do Sul. “Vamos eleger o governador para fazer parceria com a presidenta Dilma, para crescer o Brasil e crescer Mato Grosso do Sul”, exaltou.

Os participantes também aclamaram o nome de dona Gilda dos Santos e com palavras de ordem mostraram que o pré-candidato ao senado Dagoberto Nogueira, soube como conquistar a militância petista.

Ao som de uma mini-bateria da juventude do partido, que prestigiou em peso o evento, quando Zeca começou a discursar, os ‘gritos de guerra’ e de apoio ao pré-candidato fizeram ele se emocionar, e a surpresa ficou por conta das estrelas que adornavam o céu do salão onde foi o encontro de também pela ‘chuva de estrelas’ prateadas que cobriram os presentes quando Zeca foi aclamado por unanimidade como o candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo do Estado.

Inovação

As redes sociais não ficaram de fora da campanha, e apesar de ser um instrumento ainda novo para o campo político brasileiro, o evento foi transmitido em tempo real pelo Twitter e com uma câmera comum via blog da militância.

Quem acompanhava o perfil @ZecaGovernador pode ler alguns destaques dos discursos dos pré-candidatos presentes e também assistir imagens ao vivo direto do encontro.

Encontro

O encontro estadual do PT reuniu, segundo seus organizadores, ao menos 1.800 filiados no GrandMère Buffet. Por lá apareceram, além dos petistas, representantes dos partidos que devem compor alianças com o PT, como o PDT, PSL, PP, PC do B e PV.

O discurso de Zeca foi o que mais agitou os petistas. Ele comentou a trajetória do partido e dos oito anos que governou o Estado, admitiu falhas e prometeu um retorno “experiente”.

Chorou ao recordar de nomes como o de Jurandir, petista histórico, morto recentemente em Campo Grande; Geraldo Garcia, ligado ao MST, morto num acidente na década de 90; Ricardo Brandão, advogado militante em entidades de defesa dos direitos humanos, Dorcelina Folador, ex-prefeita de Mundo Novo, assassinada na década de 90 e a professora Acácia Milhomem, professora, petista, que morreu este ano.

Num discurso efusivo, Zeca disse que essa será sua 11ª campanha eleitoral e a que mais “empenho” deve impor. “Ganhar ou perder é da disputa, mas essa será a campanha do restabelecimento do respeito”, disse ele.

Na sequência, o petista atacou Puccinelli, a quem chamou de “governador de fachada e autoritário”.

“No início quase ninguém acreditou em minha candidatura, iniciada lá atrás, no fim de 2007. Um ano se foi e estou aqui, candidato. Não me curvei, não me rendi, não me vendi”, disse o petista, aplaudido depois à exaustão.

Desafios

No final do discurso, ele disse à imprensa que não teme a falta de recursos para bancar sua campanha. “Na primeira que conquistei o governo a prefeitura do Estado era do PMDB e o governo, também. “Naquela época descarregaram dinheiro da máquina e eu venci assim mesmo”, afirmou.

Pelo combinado no encontro, o PT acertou a candidatura de Zeca do PT, de Delcídio do Amaral (senador petista) e Dagoberto Nogueira (deputado federal pelo PDT), ao Senado. O vice de Zeca não foi definido ainda. A escolha deve ser anunciada até o dia 30 deste mês. Despontam como favoráveis mebros do PV, PSB do B ou PP, aliados dos petistas.

O candidato petista disse que se eleito for, já no primeiro dia de mandato, vai desfazer os “erros” supostamente praticados por seu adversário, o governador André Puccinelli, pré-candidato à reeleição pelo PMDB.

Zeca do PT disse ainda em discurso que desafia o peemedebista a fazer comparações com seu governo. “Desafio ele em qualquer setor, qualquer: saúde, educação, segurança. Vamos debater isso em qualquer lugar”.

Uma das falhas apontada pelo petista diz que Puccinelli teria “doado” grande parte dos maquinários da Agesul (Agência Estadual de Gestão e Empreendimento de Mato Grosso do Sul) a empreiteiras que atuam aqui no Estado.

Contudo, o pré-candidato não detalhou que máquinas seriam essas e os nomes das empresas que teriam sido favorecidas com as “doações”. Esse seria o primeiro ato de Zeca, se eleito.

A segunda ação do petista, segundo ele, seria o retorno da Bolsa Família, programa assistencial, suspenso por Puccinelli por dois anos, reativado no fim do ano passado, já com outro nome e fórmula. Hoje o projeto se chama Vale Renda e, ao invés da distribuição de alimentos, o governo doa dinheiro.

Já a terceira atitude de Zeca tem a ver com as finanças. Ele disse que vai pedir de imediato um levantamento apurado dos recursos captados e gastos pelo Estado.

    
› Comentários
Gustavo Rohen Lamarqui em 08/06/2010 07:35
O que nós estávamos esperando era essa confirmação da candidatura do Zeca, pois o Estado precisa mudar, esse governo que está ai não pode continuar, olha a Administração do Lula no País arrebentou, aliás o Lula podia continuar mas não pode né, mas vamos trazer o Zeca de volta para que Mato grosso do Sul, volte aos seus melhores dias, agora vamos pra cima deles, chega de ditadura.
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