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Política
14/07/2010 - 12:05
Vereador diz que contratar empreiteiras sem licitação para obra da Ceará foi ato imoral
Foto: Alessandra de Souza
Midiamax

O vereador Paulo Pedra (PDT) usou a tribuna da Câmara Municipal de Campo Grande, agora a pouco, para falar sobre as obras de reconstrução dos estragos provocados pelas fortes chuvas no dia 27 de fevereiro deste ano. Cinco empreiteiras foram contratadas sem licitação para prestar serviço, isto porque no entendimento do Executivo Municipal a situação era de emergência e, portanto, sem necessidade do processo licitatório.

Paulo Pedra detalhou que uma das cinco empreiteiras contratadas, a Pavitec, é de propriedade da ex-secretária de Planejamento e Controladoria de Campo Grande, Eva de Souza Salmazo, que foi substituída por Paulo Nahas. “Se não foi um ato ilegal, foi, no mínimo, um ato imoral”, disse condenando a atitude.

O vereador afirmou que a empreiteira Pavitec ficou com o segundo maior valor, entre as cinco, para fazer as obras, que foi de R$ 2,283 milhões. O maior valor foi de R$3.090 milhões.

Por conta da indignação, o parlamentar disse que vai solicitar oficialmente ao Executivo Municipal informações sobre a obra, que recebeu recursos federais. “Na minha opinião não caracteriza emergência, pois o prefeito disse que pelo planejamento a obra ficará pronta em novembro. Como uma obra com tanto prazo para ficar pronta pode ser considerada de emergência se há locais que nem foram mexidos ainda?”, questiona. Paulo Pedra prometeu levar o caso ao Ministério Público.

Os vereadores Mário César (PPS) e Flávio César (PT do B) pediram um aparte. Eles tentaram defender o Executivo Municipal. “Eu sou vereador de primeiro mandato e o senhor já tem vários, mas sei que questão emergencial elimina necessidade de licitação”, disse. Em resposta, Paulo Pedra disse: “Ora, ora. Eu vou fazer um requerimento ao prefeito e gostaria de saber se o senhor, vereador de primeiro mandato, vai assinar ou não?”, questionou.

Mário César não respondeu ao questionamento de Paulo Pedra que ainda emendou “O senhor tem que ser vereador para a cidade e não para o prefeito”.

Marcado – Paulo Pedra ainda alfinetou contra administração municipal dizendo que “o processo licitatório da prefeitura de Campo Grande é de cartas marcadas”.

Eliane Souza e Celso Bejarano

    
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