www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
23/11/2010 - 10:26
MPE também pode pedir quebra do sigilo financeiro da Assembleia Legislativa de MS
Midiamax
O PGJ (Procurador Geral de Justiça) de Mato Grosso do Sul, Paulo Alberto de Oliveira admitiu ontem à noite que “se enxergar necessidade” vai pedir a quebra do sigilo financeiro da Assembleia Legislativa. Entidades como a Sindijus (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário) de MS também já se manifestou favorável a essa medida.

A Assembleia é investigada por suposto envolvimento num chamado “mensalão”, esquema de distribuição de dinheiro que teria favorecido desembargadores do TJ (Tribunal de Justiça), MPE (Ministério Público Estadual) e ao governador reeleito André Puccinelli, do PMDB.

Paulo Oliveira comentou a possibilidade de pedir a quebra do sigilo financeiro do Poder Legislativo durante o 11º Encontro Nacional da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (Ministério Público Federal), evento realizado em Campo Grande.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou que o MPF também vai atuar da investigação contra a Assembleia.

O Poder Legislativo sul-mato-grossense caiu no rol dos suspeitos dois meses atrás, quando circulou no youtube, na internet, um vídeo com declarações do deputado estadual Ary Rigo, do PSDB.

O parlamentar, sem saber que era gravado contou que a Assembleia distribui valores em dinheiro ao desembargador Claudionor Abss Duarte, ao ex-chefe do MPE, Miguel Vieira, ao governador André Puccinelli e ainda aos deputados estaduais.

As cotas seriam mensais e motivadas por favores, um deles para influir em decisões judiciais.

Paulo Oliveira disse ainda que o suposto mensalão já é investigado, mas o caso “demanda tempo”.

”É possível, desde que vislumbre a necessidade”, disse o procurador quando questionado se o MPE poderia ou não pedir a quebra do sigilo financeiro da Assembleia.

Oliveira garantiu ainda que o ex-chefe do MPE, Miguel Vieira, que teria recebido da Assembleia uma cota de R$ 300 mil para “aliviar” uma investigação contra o prefeito de Dourados, Ari Artuzi, preso por corrupção desde setembro passado, também é investigado pelo órgão.

Miguel Vieira negou que tenha recebido dinheiro por meio do mensalão e interpelou judicialmente o deputado Ary Rigo, atitude seguida por 12 dos 30 desermbargadores do TJ-MS.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS