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Política
14/07/2011 - 23:00
Fauzi é, pela terceira vez, reconduzido ao cargo de prefeito com recurso judicial
Foto: Dilvugação
Midiamax
Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul acatou no início da noite desta quinta-feira (12) mais um recurso do prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, que é assim, reconduzido ao cargo pela terceira vez. O primeito afastamento foi em 14 de abril e, desde então, uma verdadeira 'queda de braços' acontece na cidade, distante 120 quilômetros de Campo Grande.

As informações foram repassadas pelo próprio prefeito. Nesta semana, o juiz José Andrade Neto, da 2ª Vara Cível, por meio oficial, recorreu ao chamado “juízo de retratação”, isto é, ele reviu uma sentença que tirou o prefeito e seus secretários dos cargos por seis meses, mas que não devollvia Fauzi à administração municipal.

Afastamentos

Antes, para entender o caso: Fauzi Suleiman foi afastado no dia 14 de abril passado pela primeira vez por, segundo o Ministério Público Estadual, chefiar um suposto esquema de desvio de dinheiro por meio de uma agência de publicidade.

Cinco dias depois, no dia 19 de abril, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) acatou o recurso do prefeito e o reconduziu ao cargo.

No dia 30 de junho, contudo, o juiz da 2ª Vara Cível de Aquidauana, José Andrade Neto, determinou, de novo, o afastamento do prefeito. A causa: ele e seus secretários estariam sonegando informações ao MPE.

Sete dias depois, 6 de julho, o TJ-MS determinou que o prefeito e seus secretários retornassem aos seus gabinetes.

Dois dias se foram e o juiz assinou a terceira decisão que afastou o prefeito. A causa desta vez: suposta irregularidade na contratação de servidores. Assim que assumiu o mandato, em 2009, segundo o MPE, ele teria demitido servidores concursados e contratado outros que não havia enfrentado qualquer processo seletivo.

Fauzi Suleiman moveu novo recurso e aguarda o anúncio do TJ-MS, que deve acontecer até amanhã, sexta-feira, dia 15 de julho.

“Essas decisões provocaram uma “intranqüilidade social”, disse o prefeito. Para ele, o fato de ter sido eleito em 2008 sem a “chancela de cinco ou seis famílias do município” motivam os “embaraços judiciais”.
    
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