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Polícia
21/07/2011 - 12:06
A viúva do vereador assassinado disse sentir aliviada em ver os acusados presos
Foto: Bulhoesdigital
Hora Notícia
 Nara Simone Silva Carneiro e suas filhas
Nara Simone Silva Carneiro e suas filhas

A viúva do vereador de Alcinópolis, Carlos Antônio Costa Carneiro assassinado em Campo Grande, a professora Nara Simone Silva Carneiro conversou com o Hora da Notícia e fez um desabafo logo após as prisões na última quarta-feira (20) e disse acreditar que o motivo para o crime foi a “ganância”. Ela destacou a confiança e a espera por esse momento de ver os acusados sendo presos. “Eu aguardava por esse momento, falavam que não daria em nada, mas sabíamos quem eram os verdadeiros culpados, eu nunca disse, mas meu sogro sempre apontou o prefeito como o principal suspeito”.

Segundo ela está vivendo muito mal e expõem a fragilidade diante da tragédia, “fiquei uma pessoa contaminada”. Ela relatou o drama de viver sobre os olhares de pessoas que segundo ela perseguia todas as pessoas que se aproximavam.

Ela destacou as qualidades do marido e ressaltou, “era uma pessoa muito humilde”. Segundo ela o marido vinha sofrendo ameaças antes de morrer, no dia do crime ele tinha no carro cópias do Orçamento do Município para de 2010 e iria buscar mais informações junto ao Tribunal Contas, “ele vinha fazendo denuncias contra o prefeito sobre o lixo na cidade e a folha pagamento inchada”. De acordo com ela o marido foi avisado para parar com as denuncias uma vez que o prefeito é muito é homem “muito nervoso”.

Segundo a viúva chegaram a suspeitar que ela pudesse ter matado o marido em função de uma apólice de seguro, “colaborei com a justiça, fiz o que as autoridades determinaram”.

Nara destacou um o fato de o prefeito ter ido à escola municipal em que ela trabalha no dia que mataram seu marido. “ele ficou olhando para mim, eu já sabia”, observa ela.

De acordo com ela o acompanhamento do caso pela mídia foi primordial e importante, “isso não deixou o caso cair no esquecimento”. Ela disse nunca ter deixado de acreditar na justiça, ressaltou o trabalho da delegada que preside o inquérito policial Rozeman Geise Rodrigues de Paula, “ela fez um belíssimo trabalho”.

Mãe de três filhas, uma de 11 anos de idade, outra de 12 e a terceira de 19 que está cursando faculdade agora tem jornada dupla, “hoje tenho que ser pai e mãe para minhas filhas”.

A mulher abalada com a tragédia se mostra forte na luta para ver os culpados pagarem pelo crime, recebeu o Hora da Notícia em frente á residência onde mora em Alcinópolis, ao falar do tempo que esperou para ver os acusados serem presos ela fica em silêncio diante da dor da perda, chora e afirma: ”esperei nove meses para ver a justiça começar a ser feita”.

A viúva destacou o apoio da população da cidade e disse: “achei fantástico o apoio da população soltando fogos de artificio nesse momento”. Segundo ela conhece o inquérito policial e sabe quem é mandante e os coautores do crime. Ela concluiu a entrevista afirmando que está aliviada: “hoje me sinto mais aliviada, essa missão os policiais deram conta”.

Hora da Notícia

    
› Comentários
marlei Cunha em 22/07/2011 18:58
Durante o tempo que permaneci em Alcinópolis pesquisando a história regional, encontrei na professora Nara Simone, uma aliada do meu projeto. Ela foi atrás de dados sobre a sua família, disponibilizou a infra-estrutura da escola para me auxiliar e fazia com as suas auxiliares deliciosas pratos da comida típica regional e servia aos seus alunos. Na sua residência ao lado do marido Antonio Carlos e filhas, eu me sentia em casa. O vereador era agradável e procurava me deixar à vontade, era interessado na história de cidade que é a sua própria história. É com saudades que busco lembrar e junto um sentimento de fé na justiça deste Brasil que tarda mais não falha!
Rosangela em 22/07/2011 14:14
Oi Nara quero neste momento,dizer-lhe que nós também estamos aliviados com o desfecho dessa história tão trágica,mas sei que não teremos o Carlos Antonio de volta, mas Deus ira conduzi-la firme na sua caminhada de mãe e pai das suas filhas,quando vc fala da humildade que o Carlos Antonio era sei bem o que fala, pois acho que não se lembra de mim,trabalhei no Detran na mesma época que ele e sempre conversamos muito e ele era de todo humilde.Desejo toda força do mundo e que nunca duvide do Amor de Deus,pois esse sim fara a JUSTIÇA total...abraços
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