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17/10/2011 - 21:55
Bancários do BB, Caixa e setor privado em SP e Rio encerram greve
Folha.com
O sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e região informou que os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal também aprovaram as propostas apresentadas pelas instituições financeiras e decidiram pelo fim da greve, que completou 21 dias nesta segunda-feira.

Mais cedo, os trabalhadores do setor privado já haviam aprovado o encerramento da paralisação. Os bancários do Rio de Janeiro, incluindo setor privado, BB e Caixa, igualmente aprovaram o fim da greve, assim como os de de Brasília, Bahia e do setor privado gaúcho.

A compensação dos dias parados será feita até 15 de dezembro, somente nos dias úteis e no máximo por duas horas além do expediente. O saldo eventual deverá ser anistiado, ainda conforme o sindicato dos bancários.

A greve, porém, continua no Rio Grande do Sul entre os funcionários do Banrisul, que marcaram uma nova assembleia para as 15h de amanhã. Na Bahia, os trabalhadores do BNB (Banco do Nordeste do Brasil) também mantém a paralisação, segundo o sindicato local, que não divulgou informações sobre uma nova assembleia.

AUMENTO REAL

Durante a negociação, ambos os lados cederam, mas conseguiram garantir um reajuste salarial de 9% --mais de 1% acima da inflação, diferentemente dos trabalhadores dos Correios, que terminaram a greve, por ordem da Justiça, quase sem aumento real.

Será o oitavo ano em que os bancários terão aumento real. Inicialmente, os bancários pediam ganho real de 5%, índice que os bancos consideraram "impraticável".

O aumento deve valer a partir de setembro. O piso para os bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1.900, no caso de jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso passa para R$ 1.400.

O acordo prevê ainda aumento da PLR (Participação dos Lucros e Resultados) adicional de R$ 1.100 para R$ 1.400 e do teto da parcela adicional de R$ 2.400 para R$ 2.800.

A greve, que atingiu nesta segunda-feira o 21º dia de paralisação, já era a maior desde 2004, quando durou 30 dias. Neste ano, o movimento teve forte adesão nos centros administrativos dos bancos.

Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo (ligado à CUT), a greve parou pelo menos 35 mil dos 170 mil bancários da região.
    
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