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Polícia
14/11/2011 - 09:18
Traficante deu festa de despedida na Rocinha, diz morador
Foto: Rafael Andrade/Folhapress
Folha Online
Uma das casas do traficante Nem
Uma das casas do traficante Nem
Nos últimos dias como proprietário informal da favela da Rocinha (zona sul do Rio), o traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, deu cinco dias de festas regadas a cerveja e música, segundo moradores. Foi entre o fim de outubro e o início deste mês, afirmam.

Segundo essas pessoas, que falaram sob condição de anonimato, as festas foram despedida dos tempos de "reinado" e, também, para comemorar a vitória de uma chapa da associação de moradores que ele apoiaria.

Alguns eleitores alegam ter havido compra de voto. Cabos eleitorais ganharam R$ 50 para levar consigo três eleitores compromissados em votar na chapa apoiada pelo traficante. Dos 5.200 votos, a chapa teve quase 4.000.

Presidente eleito da UPMMR (União Pró Melhoramentos dos Moradores da Rocinha), Leonardo Lima nega ligação com o traficante. Disse ainda que associação nunca teve vínculo com ninguém.

"Se fosse assim, eu tinha levado 500 pessoas e ficaria rico", afirmou, dizendo desconhecer as festas que, segundo moradores, Nem promoveu.

Nem foi preso na semana passada, no porta-malas de um carro, quando tentava fugir. A favela da Rocinha foi ocupada neste domingo (13)por forças de segurança, sem confrontos.

CASAS

A polícia encontrou ontem duas casas que pertenciam a Nem. Chamam a atenção pelo luxo, apesar de incrustadas na favela. Uma delas tinha três andares, 400 metros quadrados e cobertura com piscina e churrasqueira.

Outra casa, do comparsa Sandro Luiz de Paula Amorim, o Peixe, também tinha piscina, equipamentos caros e banheira de hidromassagem.

Quando houve a prisão de Nem, na quinta, muitos dos colegas já haviam fugido ou fugiram em seguida. Um deles, chamado de Neto pelos moradores, foi o último ser visto na favela.

Na sexta-feira e no sábado antes da ocupação, segundo os moradores, muitos começaram a depenar motos abandonadas no meio da rua pelos traficantes.

O óleo jogado nas ruas para dificultar a subida dos carros da polícia foi despejado, segundo moradores, por jovens que foram encarregados dessa tarefa há muito tempo e não por ordens um novo chefe dominante da favela.
    
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