Quando estamos vivenciando momento difícil, a que ordem seja em nossa vida, ficamos, mas reflexivos, sobre esta frase que intitula nosso texto acima. Mergulhamos em questionamento, eis alguns: o que estamos fazemos por nós mesmos? Qual têm sido nossas referências afetivas e emocionais? O que realmente temos que valorizar? E percebemos que constantemente essas indagações são tratadas com pouca importância, ou seja, será que temos que priorizar os valores estéticos e materiais, deixando em segundo plano os valores espirituais e afetivos! E acabamos concluindo que através desses valores que buscamos realizações dos bens materiais: como casa, carro, dinheiro, status, etc. Através disso, tentamos nossa evolução que a sociedade chama de valorização, mas tudo isso é passageiro e frágil, o que adianta ter toda essa gama de bens materiais, se nós deparamos diante de nossas fraquezas e dificuldades (doença, percas, decepções, frustrações, etc.) se o que precisamos é carinho, afeto, compreensão, amor, paz e muita solidariedade e aí sim, entendemos que a vida é muito mais bela e equilibrada, é que precisamos uns dos outros e claro que não somos hipócritas, de não buscar essas conquistas materiais sempre com critérios. Nos momentos de dor e sofrimento, seja em qual situação for de nossa existência, nos faz ficar mais introspectivos, e ter a noção e o discernimento real do que nos é importante, ou seja, é bom sabermos que diante de uma situação difícil teremos sempre a amizade e o companheirismo de quem está ao nosso lado e que isso vale, mas do que tudo aquilo que chamamos de valorização material. Que possamos repensar o verdadeiro sentido da vida: ela é curta, mais repleta de satisfação, sabemos que teremos outra dimensão após essa independente de credos religiosos e com isso a certeza de um amanhã, e que o levamos dessa existência? È o que temos de tesouro maior, o amor entre nós, o afeto que nos torna fraternos, a ajuda a outra pessoa que está precisando sendo com atitudes ou palavras, isto é indestrutível, o tempo não acaba nem apaga, mas sim fortalece os laços afetivos e é isto que temos que preservar e celebrar VIDA respaldada encima desses valores nobres para nossa evolução. E principalmente nos momentos de sofrimentos que percebemos toda essa relação direta que nos fazem pessoas mais altruístas. Para encerrar, tem uma música que encarna todo esse quadro acima questionado por nós, ela diz assim: E a vida me diz o que ela é meu irmão? Ela é a batida de um coração ou uma doce ilusão! Eu só sei que a vida é bonita, bonita e é bonita. Viver e não ter vergonha de ser feliz, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz e é por isso que digo é bonita, é bonita, é bonita. (Gonzaguinha). A vida é bonita quando compreendemos que ela é plena, é dávida de DEUS. Que nós temos o compromisso de valorizá-la, para ela não se apequenar e a valorizamos quando assumimos que esse é a espiritualizamos entre nós. José Magno Macedo Brasil, Psicólogo com Especialização em Abordagem em Psicanálise
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