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A vida agitada e suas conseqüências
       Por José Magno Macedo Brasil

Hoje em dia, com a vida agitada que levamos, acabamos não tendo tempo para nossa qualidade de vida, temos a preocupação principal voltada aos nossos compromissos, vivemos afogados em um turbilhão de ansiedade e angústias relacionadas com nossas responsabilidades. E qual é o preço dessa pressão pessoal? É que deixamos de lado nossa dimensão emocional, ficando em segundo plano nossos relacionamentos afetivos e sociais (família, amigos, lazer e etc.), nunca temos tempo para nós, sempre em função de obrigações.


É neste contexto acima, como pano de fundo, que vamos vivendo ou sobrevivendo, nos esquecendo psico-afetivamente empobrecendo-nos na esfera mais importante que é o emocional. E quais são as conseqüências? É que quando não trabalhamos nosso emocional vamos ficando perdidos e fragilizados com conseqüentes perdas de auto-estima, amor próprio, e auto-valorização, e esse processo se instala como uma realidade psicológica que vem crescendo assustadoramente diante dos nossos olhos, ou seja, nossas referências de qualidade de vida vão ficando para depois. E é com essa confusão formada (psico-social) que estamos analisando, que se estabelece um processo onde o maior agravante é o aparecimento das psicopatologias e das doenças psico-somáticas, entre essas doenças aparece aquela que vem assumindo o papel da doença do século (psicológica) a depressão. Temos a depressão patológica, mas sem dúvida a que nos preocupa diretamente é a depressão adquirida, pois a tendência é seu aumento diante da realidade sufocante que vivemos. Temos que rever nossas referências afetivas e emocionais, priorizar situações que nos aliviem os stress do dia-dia e entre essas possibilidades temos que fortalecer laços e vínculos familiares, nossas amizades e lazer e ai sim teremos condições de resgatar nossa estabilidade psicológica e social.


A vida confusa e pertubada nos desestabilizam ao ponto de nos fecharmos psicologicamente e socialmente aparecendo com isso as agressões ao nosso emocional e aflorando as psicopatologias do momento entra elas as mais freqüentes que são: (síndrome do pânico), transtornos obsessivos compulsivos, fobias sociais e principalmente as depressões. Diante desse fato fica claro que só podemos combater e melhorar esse quadro com a valorização da nossa qualidade de vida, que passa pelo caminho da auto-valorização e da valorização das nossas identidades psico-socio-cultural.


José Magno Macedo Brasil – Psicólogo

 
   
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