Anderson, Waldeli e Eduardo A convenção partidária do PR realizada no último dia 30 no Auditório da Câmara Municipal de Costa Rica/MS foi marcada por sucessões de gafes protagonizadas pelo candidato Waldeli dos Santos Rosa durante seu discurso que deixou aliados políticos constrangidos e sem entender o tom do discurso. Ele abriu o “Baú” e afirmou que até hoje estão procurando a ata da convenção de 2004. Waldeli disse que em 2004 quando conseguiu conciliar para uma candidatura única em torno de seu nome para ser candidato único, em um determinado momento apareceu o ex-prefeito Jucão com o Maia a tira colo se apresentando como candidato. De acordo com Waldeli o João Mamão colocou a ata da convenção debaixo do braço e fugiu, “até hoje estão procurando aquele livro”, disse. Outra afirmação constrangedora foi quando ele disse que recebeu de alguém um cartão de um profissional que curava hérnia de disco: ”levei para a Áurea (esposa) e ela a princípio não queria, rejeitou, ela dizia que aquilo era coisa de macumba, mas depois acabou aceitando”. Outra afirmação desastrosa: “o candidato Baird era meio sem sal, sem açúcar, ai Áurea disse, vamos colocar sal nele, o sal foi o Biri como candidato a vice-prefeito”, afirmou. Waldeli reclamou que no inicio não acreditavam nas suas pesquisas, nos números, é alfinetou o vereador Lucas Lazaro Gerolomo afirmando: “ele se candidatou e não foi eleito, bateu na trave, mas naquela época ele ainda era meio trairá”. O candidato fez uma revelação estrondosa, afirmou que seu ex-desafeto Moacir Justino, (PR) o procurava durante a campanha de 2008 para pedir conselhos, “em um determinado momento ele me dizia que estava difícil, eu disse calma Moacir”, afirmou. O homem que sempre foi enfático em dizer que para o desenvolvimento de Costa Rica seria necessário à união da classe política surpreendeu a todos durante a convenção ao afirmar que iria haver uma “disputa sangrenta” interna no PMDB para indicar o candidato a prefeito caso ele tivesse permanecido no partido. Além disso, o próprio Waldeli para pôr em prática seu plano de ser candidato esqueceu a sua “máxima de união” e sacrificou duas lideranças políticas expressivas, Lourenço Felisbino (PMDB) e Waldomiro Bocalan, (PDT) o “Biri”, os dois se derramaram em lágrimas. Hora da Notícia |