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Polícia
08/08/2012 - 23:15
Dirigentes do Conselho da Comunidade entregaram cobertores e agasalhos para os presos
Foto: Hora da Notícia
Hora da Notícia
Advogada Renatta e a defensora Débora
Advogada Renatta e a defensora Débora

Os presos “provisórios” da cadeia pública de Costa Rica/MS recebem tratamento digno conforme estabelece a legislação. Os 32 detentos e outras três presas mulheres receberam na última terça-feira (07) dos representantes do Conselho da Comunidade, cobertores, agasalhos para suportarem o frio no interior das celas e aparelho pra cortarem os cabelos. O Conselho é presidido pela advogada Renatta Silva Venturini que esteve na cadeia fazendo a entrega acompanhada da defensora pública da comarca que também exerce o cargo de vice-presidenta do Conselho, Débora Maria de Souza Paulino.

As duas mulheres estão implantando um sistema que aos poucos está humanizando a convivência entre os detentos que recebem palestra sobre higiene e saúde além de serem orientados através de palestras com a própria defensora e a advogada. “Estamos tentando minimizar o que o estado não proporciona”, disse Débora.

A defensora acrescentou ainda que o servidor público lotado na Secretaria de Saúde do Município, Paulo Cesar Resende quem vem proferindo palestra para os presos sobre: alcoolismo e dependência química. De acordo com Débora as palestras são importantes, “elas ensinam aos detentos e para os membros do Conselho”, finalizou.

Renatta observou que muitos detentos não tem família na comarca, “aqui é muito frio, estamos fazendo nossa parte”, concluiu.

O delegado Cleverson Alves dos Santos acompanhou a entrega e afirmou os presos estão sendo bem assistido pelos representantes do Conselho.


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› Comentários
joao marcos correia de toledo em 10/08/2012 20:46
"Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado" Muitos crimes não estão previstos na lei humana porque são cometidos no íntimo do ser humano: Inveja, Orgulho, Egoismo, etc... cujas as consequências, podem ser piores do que os crimes "visíveis", Deus que tudo vê, porém, tem suas leis infalíveis que dará a cada um segundo as suas obras. Quem erra deve pagar pelo seu erro, porém, trocar a justiça pela vingança é retroceder na civilização.
Jose Humberto em 10/08/2012 15:36
A ideia de humanizar reside na intenção de nos afastar dos comportamentos violentos e primatas dos animais irracionais. Quando promovemos os julgamentos, pelo Poder Judiciário, que também são membros da sociedade, enobrecemos nosso intelecto. Assim, quando tratamos outro ser como animal, por pior que seja, na verdade, nos afastamos do conceito de ser humano e talvez nos tornamos pior do que aquele ser, pois não sabemos os motivos que o levaram a cometer aquela infração, mas nós que o cometemos, friamente, podemos estar entregues à ira e à vingança. Claro que é muito fácil criticar quando o problema está longe de nós, mas quando é um familiar ou amigo, aí, certamente, queremos todos os direitos cumpridos! Essas pessoas que criticam deveriam fazer alguma coisa pelo próximo! Se acham que outras pessoas também merecem, que assim o façam ou cobrem das autoridades, e isso podemos fazer como cidadãos, agora nas eleições, exigindo melhor tratamento nos hospitais, nas repartições públicas, na escola, nas estradas, etc. Além, existe o livre arbítrio daquele que está na rua, que ainda tem o mínimo de liberdade para tentar se recompor, talvez até trabalhar ou mesmo mendigar um prato de comida e um cobertor. Mas o preso não tem nem essa liberdade. Amanhã, 11 de agosto, dia do advogado, devemos refletir sobre esse momento de aflição daquele preso que sente fome, sente sede, sente frio e sente as amarguras da falta de liberdade até para pedir, pois não tem quem o ouça, salvo seus familiares, nos parcos momentos de visita, talvez algum amigo, e por último o seu advogado(a) ou Defensor(a) Público(a), que nesta notícia, está levando um cobertor e um agasalho para o frio. Visite uma cadeia pública ! Veja a tal regalia e, em pensamento, se coloque no lugar dele, aliás, que por certo aceitará trocar de lugar, até mesmo com o mendigo. O Poder Judiciário está cumprindo sua função, também com suas limitações, mas devemos sempre zelar pela liberdade e acreditar, pois se dentre aqueles presos tiver um só inocente, já se justificará toda mobilização. Sempre devemos humanizar os tratamentos, não somente nas prisões, mas nos hospitais, nas repartições públicas, no comércio, na praça pública, na escola, na família e onde mais tenhamos orgulho de auxiliar, por menos que seja, outro ser humano.
Ruy Francisco Cardoso da Sila em 10/08/2012 10:09
É verdade o comentário do nosso amigo acima. No Brasil presos têm mais direitos e privilégios que trabalhadores e pessoas de bem. Matam, roubam, traficam, estupram, cometem uma série de outras barbaridades e vivem melhor que muitos aqui fora.
Celso Otavio Vilhalba em 09/08/2012 20:47
Será que alguém foi ver se moradores de rua ou pessoas carentes estão precisando de cobertor e agasalho? No nosso país os valores estão invertidos. Estou sabendo até que comem do melhor restaurante da cidade. Aonde vamos parar?
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