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Esporte
16/08/2012 - 08:50
CBF diz que Mano não corre risco
Estadão
A cúpula da CBF está fortemente empenhada em demonstrar que a derrota para o México na final dos Jogos Olímpicos de Londres, no sábado, foi apenas um desagradável acidente de percurso e que não há razão para mudanças na comissão técnica da seleção brasileira, apesar da pressão popular para que Mano Menezes seja demitido. O presidente da entidade, José Maria Marin, voltou a garantir que o gaúcho não corre risco, e o mesmo fez o diretor de seleções Andrés Sanchez.

Nesta segunda pela manhã, Marin repetiu mais uma vez para os jornalistas que acompanham a seleção que está satisfeito com o trabalho de Mano e que não pensa em fazer mudanças na comissão técnica. "O Brasil não chegava a uma final olímpica desde 1988. Isso precisa ser valorizado", falou o cartola. "A derrota na Olimpíada é página virada para nós."

À tarde, o presidente da CBF fez algo que não é usual: ele foi ao primeiro treino da seleção para o amistoso contra a Suécia, amanhã, em Estocolmo. Marin ficou o tempo todo sentado ao lado do gramado, observando a atividade e conversando com integrantes da comissão técnica, outros dirigentes da CBF e com Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados, que está na Suécia a convite do próprio Marin para chefiar a delegação da seleção.

Depois do treino, Marin foi ao gramado para falar com Mano. Como se estivesse fazendo pose para os fotógrafos, o cartola apertou longamente a mão do treinador, que praticamente não abriu a boca durante a conversa. E a assessoria de imprensa da CBF, para deixar claro que o apoio ao treinador vem de todas as partes, fez questão de divulgar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou para Marin para dar parabéns pela conquista da medalha de prata olímpica e que ele conversou também com o gaúcho, a quem cumprimentou pelo trabalho na seleção.

Andrés Sanchez foi outro membro da diretoria da CBF que se preocupou em tentar apagar o incêndio causado pela derrota na final da Olimpíada. O ex-presidente do Corinthians, assim como Marin, garantiu que não existe nenhuma possibilidade de Mano sair da Seleção. "O Mano vai continuar, ele não é o culpado pela derrota, como não seria o salvador da pátria em caso de vitória", afirmou Andrés. "Eu já falei várias vezes que o Mano vai continuar. Todos têm de fazer a sua parte, os jogadores também têm de saber que precisam dar um pouco mais."

Dos integrantes da cúpula da CBF, apenas Marco Polo Del Nero, vice-presidente da entidade para a Região Sudeste e presidente da Federação Paulista, não quis sair em defesa de Mano. Ele argumentou que fez isso em respeito à hierarquia de CBF. "Quando sou chamado a dar minhas opiniões sobre a seleção, eu o faço. Até o momento, não fui chamado. Se for, só então vou decidir qual será minha posição."

A ordem na CBF, como se vê, é fazer um grande esforço para demonstrar que está tudo em paz na seleção. Mas há algo que preocupa Marin: o amistoso que a seleção vai fazer no dia 7 de setembro contra a África do Sul, no Morumbi. Como o público paulista é notoriamente exigente, o cartola teme que Mano e seus jogadores sejam muito vaiados antes, durante e, possivelmente, depois da partida.
    
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