Vereador assinou cumprimento do mandado de intimação coercitiva O vereador Moacir Justino de Almeida, (PR) foi arrolado como testemunha em uma ação movida pelo Ministério Público Federal do Estado do Paraná, foi intimado pelo juiz 1º Vara Walter Arthur Alge Netto para ser ouvido em carta precatória no dia 15 de agosto último, porém não compareceu a audiência. O juiz então expediu mandado de condução coercitiva (a força) para que o vereador fosse ouvido na última quinta-feira (23) às 14 horas.
O magistrado expediu ofício para o delegado de polícia Cleverson Alves dos Santos no último dia 21 solicitando que localizasse a testemunha e o conduzisse até o Fórum da comarca para prestar depoimento.
Os policiais foram até a residência do vereador, localizada na rua José Ferreira da Costa, porém ele já havia se deslocado para o fórum. Os policiais foram até o Fórum onde estava o vereador e deram ciência do cumprimento do mandado de intimação coercitiva certificando da presença da testemunha.
O Hora da Notícia apurou que o processo tramita na 1ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR, onde o réu Valmir Bazoti foi indiciado por formação de quadrilha depois das operações Campo Limpo e posteriormente Campo Verde que apontaram suspeita de compra e venda de agrotóxicos do Paraguai.
Moacir disse ao Hora da Noticia que conhece o réu indiciado, mas não tem conhecimento do processo. O vereador informou que antes de exercer o cargo de vereador indicava clientes para o réu nas fazendas, porém disse não saber o que ele comercializava.
O vereador informou ao Hora da Notícia que não compareceu a audiência do dia 15 por estar em Campo Grande onde tinha audiência com deputado. “eu pedi para o advogado vir, mas o Juiz não aceitou a dispensa disse o vereador”, disse. Hora da Notícia |