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Política
28/09/2012 - 12:25
Correio do Estado e empresa de pesquisa são condenados por litigância de má fé no TRE
Midiamax

A briga para divulgar pesquisas eleitorais que foram impugnadas pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) causou a condenação do jornal Correio do Estado e do IPEMS (Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda) por litigância de má fé. A decisão, tomada no Juízo da 36º Zona Eleitoral, teve amparo do Parecer Ministerial.

O recurso, apresentado no último dia 24, foi devolvido porque o advogado do jornal, Laércio Guilhem, perdeu o prazo recursal.

No momento em que foi informado da perda do prazo, o advogado teria se exaltado e dito que alegaria a suspeição da juíza Elizabeth Rosa Baisch, segundo certificou nos autos o chefe do Cartório da 36ª Zona Eleitoral, Iram de Deus Pereira.

O advogado alegou, segundo o certificado pelo servidor da Justiça Eleitoral, que teria provas de ter comparecido ao Fórum Eleitoral todos os dias.

Na sequência, na edição do dia 26 de setembro, o cliente dele, um dos jornais mais antigos de Mato Grosso do Sul, estampou matéria de página inteira dizendo que pediria o afastamento da juíza e acusando a magistrada de “falta de isenção e imparcialidade política”.

Após ter uma pesquisa impugnada, o Ipems e o Correio do Estado registraram outra, exatamente com o mesmo questionário já considerado inadequado de acordo com a Resolução 23.364 do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A coligação “A Força da Gente”, que havia pedido a primeira impugnação, afirmou que a prática configurou “ofensa à decisão judicial”.

Com a condenação, foi suspensa a publicação de mais uma pesquisa eleitoral do Ipems, registrada com o número 173/2012 e contratada pelo Correio do Estado. Além disso, as duas empresas, solidariamente, terão que pagar multa de R$ 300 e indenização de R$ 6 mil para a coligação “A Força da Gente”.

O advogado do Correio do Estado, Laércio Guilhem, por telefone, explicou que considera a condenação por litigância de má fé equivocada porque, segundo ele, assim que a juíza determinou que novas pesquisas não fossem mais registradas utilizando o mesmo modelo de questionário, as modificações teriam sido feitas.

“Tanto que o Ipems já registrou e até publicou outra pesquisa que não teve impugnação”, alega.

Invasão: entre aspas

No último dia 29 de agosto o Correio do Estado garantiu que teria havido uma ‘invasão’ na sede do jornal por agentes da Polícia Federal para garantir o cumprimento da ordem judicial que suspendeu a veiculação da pesquisa realizada pelo Ipems e impugnada pela Justiça Eleitoral.

A própria Superintendência da Polícia Federal desmentiu que tenha havido uma ‘invasão’, e esclareceu que dois agentes acompanharam oficiais da Justiça Eleitoral para assegurar o cumprimento de uma ordem judicial. Guilhem defende que o termo invasão tem sempre sido usado “entre aspas, então significa apenas o uso comum da expressão”.

O advogado do Correio do Estado ‘alertou’ à reportagem para que ‘tomasse cuidado’ com o que fosse escrito. Ao ser informado que, por necessidade técnica, a chamada telefônica estava sendo gravada, Guilhem terminou a conversa. “Dá licença que estou muito ocupado neste momento”, concluiu.

Procurada para falar sobre as reclamações do Jornal Correio do Estado, a juíza disse que não se manifestará. 
 

    
› Comentários
Antonio Firmino em 28/09/2012 16:15
Gente.... mas só idiota mesmo para acreditar nas pesquisas que este jornal publica, pq na eleição passada ele publicou duas pesquisas na mesma edição, uma na primeira página com um resultado para uma coligação e a outra não me lembro direito mas parece que era na segunda página com outro resultado para a outra coligação. E o todo poderoso ainda quer enfiar essa pesquisa na cabeça do povo... eu tenho uma raiva dos outros achar que sou burro.
jonas em 28/09/2012 15:27
Com muita sinceridade eu digo, ninca mais respondo as pesquisas, vão perder tempo se passar em minha residência, pois este perde a credibilidade a cada dia e a cada eleição. O POVO ESTÁ LENDO MAIS, O POVO ESTÁ FICANDO MAIS INTELIGENTE, E ASSIM NOSSOS FILHOS TAMBEM. Num futuro próximo vai ser muito dificfil para um politico conquistar um voto, devido as grande mentiras do passado que pesam no presente, mas infelizmente vão ter aqueles que se vendem sempre, O QUE UM CIDADÃO QUE SE VENDE TEM PARA PASSAR A SEUS FILHOS, O QUE ELES TEM A ENSINAR. Esse mal é uma raiz profunda.
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