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Educação
03/01/2013 - 08:06
Estudantes organizam protestos por nova correção da redação
Foto: Divulgação
Uol
Um grupo de estudantes insatisfeitos com as notas da redação do Enem 2012, divulgadas pelo MEC (Ministério da Educação) na semana passada, convocou para esta quarta-feira (2) protestos em pelo menos 13 cidades para pedir que a organização do exame antecipe a divulgação dos espelhos de correção e permita recursos contra as notas da redação.

O grupo "Ação judicial – Redação Enem 2012", organizado pelo Facebook, quer que a divulgação dos espelhos de correção dos textos ocorra antes da abertura das inscrições para o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que está previsto para a próxima segunda-feira (7). O Sisu seleciona candidatos para a maioria das faculdades federais por meio da nota do Enem. Os estudantes também pedem um prazo hábil para recorrer da nota.

A divulgação das redações corrigidas está prevista para o dia 6 de fevereiro. De acordo com o MEC, os candidatos não têm direito a recurso, como previu o edital desta edição do Exame Nacional.

Na rede social, os membros do grupo criticam os métodos de correção das redações e se dizem prejudicados por um sistema de "sorteio" de boas notas. "Alegamos que participamos do Enem 2012 e, quando da divulgação das notas, fomos surpreendidos com a nota atribuída na prova de redação", diz o texto da petição.

Após as passeatas, os estudantes pretendiam entregar ao MPF (Ministério Público Federal) e à DPU (Defensoria Pública da União) em cada cidade uma petição para abertura de uma ação civil pública contra o MEC e o Inep (Instituto Nacional de Estudos Educacionais Anísio Teixeira), responsável pela prova. Até o fim da tarde desta quarta, a petição virtual já tinha 9.577 assinaturas. A página do grupo no Facebook, por sua vez, tinha 27.630 membros.

Mudanças na redação

Após batalhas judiciais em 2010 e 2011, o MEC firmou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPF do Distrito Federal para permitir a divulgação das redações com caráter de "revisão pedagógica", sem previsão de recursos.

Nesta edição, a correção da redação mudou. Dois corretores, a princípio, avaliaram a redação do candidato. Se a diferença entre a nota final deles foi superior a 200 pontos na nota total ou de 80 pontos em cada uma das competências, um terceiro corretor entrou em cena. A nota final foi a média aritmética simples das menções "mais próximas". Caso a discrepância permanecesse, uma banca, formada por três avaliadores, corrigiu novamente o texto. Ela, então, determinou a nota final do candidato.

Para esclarecer a correção da redação do Exame Nacional, o Inep publicou um guia do participante com exemplos de textos-modelo para a prova.

O acordo pôs fim às ações contra o exame na época, movidas especialmente pelo procurador da República no Ceará Oscar Costa Filho. Ele chegou a obter liminares na 1ª instância, mas que foram revertidas no TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região).
    
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