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Política
29/07/2013 - 12:02
Puccinelli intensifica crise ao ironizar plano do PSDB para eleição de 2014
Midiamax
O governador André Puccinelli (PMDB) sinaliza que não está muito preocupado com a distância do PMDB com o PSDB. Na manhã desta segunda-feira (29), durante visita ao Hospital Regional, o governador ironizou os planos do partido liderado pelo deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) para a eleição de 2014.

Questionado se o PMDB tem interesse em se aliar ao PSDB para ter acesso ao estudo feito pelo partido para conhecer os anseios da população, chamado “Pensando Mato Grosso do Sul”, o governador disse que o PMDB já ouviu e elencou prioridades, enquanto o PSDB estava “começando agora”.

A declaração foi dada na saída do evento, quando ele já tinha se negada a responder várias perguntas envolvendo o PSDB, incluindo a possibilidade de abrir mão da vaga no Senado para atrair os tucanos. “Vamos falar de política no ano que vem”, disse Puccinelli, se negando a dizer que abriria mão.

Em entrevista ao Midiamax na semana passada o deputado federal Reinaldo Azambuja, pré-candidato do PSDB ao posto de senador ou governador, disse que o partido não tem conversado com o PMDB e criticou a declaração de Puccinelli, aconselhando o PMDB a ter candidato ao Senado e ao Governo. Na avaliação dele, mais uma vez o PMDB quer começar um diálogo com aliados com as pré-candidaturas já definidas.

PMDB e o PSDB são aliados há vários anos em Mato Grosso do Sul. Foi a parceria entre os dois partidos que ajudou o PMDB a eleger Puccinelli a prefeito e governador, recebendo em troca a eleição de Marisa Serrano (PSDB) para o Senado e depois para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), onde faz companhia a outra liderança tucana beneficiada pela aliança, o conselheiro Waldir Neves.

A aliança entre os dois partidos começou a rachar quando Reinaldo Azambuja assumiu o partido, após a saída de Marisa. O deputado resolveu fortalecer a sigla e lançou candidatura em Campo Grande, ignorando ameaças do PMDB. Indignado com o abandono dos aliados, Puccinelli chegou a insinuar que poderia tirar a vaga de deputado dada a Rinaldo Modesto (PSDB), que ocupa espaço deixado por Carlos Marun (PMDB).

Reinaldo resistiu à pressão e não desistiu, provocando sequelas na candidatura de Edson Giroto (PMDB), que cambaleante, quase não chega ao segundo turno. A crise entre as duas siglas ficou ainda maior quando PSDB e PPS decidiram apoiar Alcides Bernal (PP), resultando na histórica derrota que tirou a hegemonia de mais de 20 anos do partido em Campo Grande.
    
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