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09/09/2013 - 07:12
Município não realizou o hasteamento da bandeira na praça central como acontecia todos os anos
Foto: H.N
Hora da Notícia

As comemorações de sete de setembro mais importante que é o desfile é o hastemanto da bandeira na praça central Manoel Romualdo Gonçalves “passaram em branco” na cidade de Costa Rica/MS. As autoridades da prefeitura que deveriam lembrar a data com o hasteamento da bandeira às 8 horas da manhã no mastro da praça central como de costume todos os anos preferiram a indiferença. O desfile na Avenida principal da cidade prometido pelo prefeito Waldeli Rosa (PR) que se diz um patriota não aconteceu e a população ficou frustrada.

A Secretária de Educação do Município, Manuelina Martins da Silva Arantes justificou a não realização do desfile devido a questões orçamentárias, traduzindo, falta de dinheiro. O caixa da prefeitura registra quase 10 milhões. Já o prefeito alegou durante a semana que não realizaria o desfile devido à festa “Rancho dos Amigos” que está acontecendo no Centro Municipal de Eventos. Explicação esdrúxula e sem sentido, o sete de setembro é uma data que faz parte da educação dos jovens.

Para Paulo Cezar Pereira Rios, morador na cidade de Jataí/GO que estava visitando a cidade acompanhado da família e esteve na praça central definiu muito bem a falta de patriotismo do chefe do executivo em uma frase: “se não houver um ato cívico não tem sentido de ser feriado nesse dia”. Paulo ainda observou: “se não houve ato cívico não tem sentido ser feriado”.

O Hora da Notícia recebeu inúmeros telefonema na redação logo pela manhã querendo saber os motivos que levaram o prefeito “patriota” a não promover o ato cívico na praça.

O Hora da Notícia encontrou por volta de 10 horas do sábado (07) muitas pessoas na praça central que afirmaram ter aguardado a solenidade cívica, eram empresários e pessoas comuns, alguns estavam visitando a cidade.

O empresário Edson Luiz Carrua morador na cidade vizinha de Chapadão do Sul, distante cerca de 60 km de Costa Rica contou que em Chapadão foi realizado o desfile cívico de sete de setembro. De acordo com ele veio à Costa Rica com a família fazer compras no Atacadão, “estamos na praça e não vi as bandeiras, isso é muito ruim o povo começa a abandonar a cidadania”. Ele foi além: ”acho que as pessoas precisam voltar a ter mais amor pela pátria” disse Edson.

Paulo Cezar classificou como “falta respeito pela pátria” por parte das autoridades. De acordo com ele a omissão dos administradores deixou a desejar, ele destacou que na empresa onde ele trabalha houve o hasteamento das bandeiras e foi entoado o hino nacional. Se não houve um ato cívico não tem sentido ser feriado esse dia, finalizou.

Empresários disseram não entender a atitude do prefeito em usar a desculpa que a cidade está realizando festa do Rancho dos Amigos não pode realizar o desfile, “mas nem o ato cívico com as autoridades constituídas”, questionou.

Algumas pessoas pediram para não serem identificadas, elas tem negócios com a prefeitura e temem retaliações. Um senhor de 72 anos não quis se identificar uma vez que segundo ele utiliza a saúde do município e tem receio de sofrer retalhado, “nos dependemos, somos pobres, finalizou.

Outro que achou estanho o sete de setembro passarem em branco foi um corretor de imóveis que estava com sua família na praça, eles vieram da cidade de Alto Taquari/MT, distante cerca de 90 KM de Costa Rica. Ele disse acreditar que faltou organização do secretariado do prefeito para a solenidade de hasteamento da bandeira na praça central, “não podemos deixar isso acontecer somos brasileiros”. Optamos por não acrescentar o nome da pessoa uma vez que ela poderá vir morar na cidade e tem medo de represálias.

O vereador Ronivaldo Garcia Cota, (PSDB) informou ao Hora da Notícia na tarde de sete de setembro que não foi convidado para comparecer a nenhum um ato ou solenidade na praça central. Segundo o parlamentar não sabe o por que de o prefeito não ter realizado ato cívico pela manhã na cidade, “eu lamento”. Afirmou. O vereador disse ainda que ficou sabendo que haveria uma solenidade no estádio de futebol no período da tarde, “não me convidaram e nem me participaram de ato cívico no, município”, concluiu.

Hora da Notícia



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