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07/11/2013 - 11:37
Dilma assina decreto para migrar rádios
Uol
Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que permite a migração das emissoras de rádio AM para a faixa FM. A mudança visa, entre outras alterações, melhorar a qualidade da transmissão. A partir de agora, as rádios terão um ano para solicitar a migração, que foi celebrada hoje em Brasília.

Em seu discurso, a presidente falou que "o decreto é essencial para dar condições de sobrevivência, crescimento, expansão de milhões de pequenas e médias rádios, que informam, alegram e entretêm". Para Dilma, as rádios AM são um "patrimônio do país" e a migração vai melhorar a qualidade, com menor ruído e interferência". "Elas poderão até aumentar a audiência ganhando mais poder de negociação com os anunciantes".

Para Dilma, o rádio ainda é uma das principais fontes de informação e entretenimento. "Muitas pessoas utilizam o rádio junto com a sua atividade cotidiana, muitas pessoas fazem do rádio um companheiro, que divide com ela a solidão".

Durante o discurso, a presidente observou que, "quando o assunto é rádio, é inevitável que falemos de nossa própria história". "Não posso deixar de lembrar do 'Balança, mas não cai' e do 'Primo rico, primo pobre', lembrar que o Brasil ouvia o 'Repórter Esso', a chamada 'testemunha ocular da história'. Ele dava realidade aos acontecimentos".

De sua história pessoal, Dilma recordou que, nos anos em que esteve presa pela ditadura, conseguia ter acesso a notícias e músicas pelo rádio. "Eram nosso meio de contato com o mundo". A presidente acredita que o veículo de comunicação tem a "capacidade de aproximar o mundo de nós mesmos". "Nessas ocasiões, percebo que o rádio ainda tem e terá esse poder de nos aproximar das pessoas e da população. Que o decreto rejuvenesça e fortaleça nossas rádios", finalizou, emocionada.

Radiodifusores

Presente ao evento, o presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Abra (Associação Brasielira de Radiodifusão) João Carlos Saad, disse que a “presidente Dilma entendeu que essa era uma demanda muito antiga do setor de radiodifusão”. “A qualidade do som é cada vez pior [em AM] e o ouvinte não aceita mais isso”.

A medida, para Saad, representa uma saída econômica e a possibilidade de rádios de pequeno e médio porte viabilizarem o negócio. Como a mudança irá exigir novos equipamentos, o presidente do Grupo Bandeirantes salienta que a indústria gerará empregos para atender o mercado, e sugere o estudo de um financiamento para o setor de fabricantes.

Ele encerra seu pronunciamento agradecendo a presidente pelo enfrentamento do assunto. “Nós que estamos discutindo isso hoje temos uma solução”.
    
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