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Política
19/03/2014 - 07:14
Dono de contrato de R$ 500 Milhões na "Era Trad" é indiciado pela Policia Federal
Diário do Estado

Conforme reportagem da Folha de São Paulo a Ivex Inspeção Veicular - líder do consórcio Inspecionar, que venceu processo licitatório em Campo Grande de R$ 500 Milhões na gestão Trad Filho - mudou seu objeto social e ampliou o capital de R$ 100 mil para R$ 12,5 milhões um mês antes da licitação, antes, a empresa se chamava Agro Química Genérica Ltda e foi criada para fabricar agrotóxico. A Ivex pertence ao médico anestesista Francisco Ilgenfritz.

Logo que assumiu a prefeitura de Campo Grande em 2013, o prefeito Alcides Bernal suspendeu o contrato administrativo N. 419/2012 feito pelo seu antecessor com o Consórcio Inspecionar (Ivex), responsável pela inspeção veicular em Campo Grande.

Francisco Ilgenfritz, que se tornou acionista majoritário (99%) da Ivex é anestesista, e um dos acionistas majoritários da Servan Anestesiologia, empresa que responde processo no CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica, acusada pelo Ministério Público Federal de formação de cartel no setor.

Indiciado pela Policia Federal

A Polícia Federal (PF) acaba de indiciar o sócio-proprietário da Servan Anestesiologia e Tratamento de Dor, Francisco Ilgenfritz, por formação de cartel. Segundo o superintendente da PF em Mato Grosso do Sul, Edgar Marcon, a empresa usava uma tabela, chamada CBHPM, criada pelos próprios médicos, para fazer a cobrança em valores considerados abusivos pela Polícia Federal. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também investigou a atuação da empresa.

A investigação do caso começou em 2009. Ficou constatado que somente médicos associados à empresa Servan conseguem trabalhar na cidade como anestesista, seja em hospitais públicos ou particulares.

No relatório de 24 páginas, a PF concluiu que, sem a livre concorrência, preços e condições de trabalho são impostos sem qualquer alternativa aos hospitais. O resultado das investigações está agora com o Ministério Público Federal (MPF), que pode apresentar ou não denúncia de formação de cartel para que então seja aberto um processo criminal contra os indiciados.

    
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