www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Geral
19/03/2014 - 11:05
Acadêmica de 18 anos passa mal e morre em sala de aula da Uniderp
CGrandenews

Uma acadêmica do curso de Arquitetura passou mal e morreu em sala de aula na Uniderp/Anhanguera, localizada na rua Ceará, em Campo Grande. Conforme o apurado pela reportagem, Alana Cristina dos Santos, de 18 anos, cursava o primeiro semestre. Com a fatalidade, o bloco 5 chegou a ser isolado e os alunos dispensados.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi chamado, mas ela já saiu morta da instituição de ensino. O corpo foi levado para o Centro Regional deSaúde 24 Horas do Bairro Tiradentes. No local, há um necrotério, onde serão feitos exames para verificar a causa da morte.

Na unidade de saúde e acompanhando a família da jovem, Juliana Leite, de 22 anos, contou que Alana morava no bairro Coronel Antonino, onde frequentavam a igreja Congregação Cristã do Brasil.

“A mãe acabou de dizer lá dentro que ela reclamava de dores no peito, que fez vários exames na rede pública e nada foi diagnosticado”, relatou. A mulher ainda teria dito que ia guardar dinheiro para levar a filha a um médico particular, pois Alana manteve a reclamação de dores no peito.

Na universidade, a fatalidade deixou os estudantes preocupados com a estrutura para socorro. “Falta uma brigada de socorristas. Teve que esperar vir profissional da policlínica”, disse a acadêmica Katielly Pupin, de 18 anos, colega de sala da jovem que morreu.

Ela relata como foi o atendimento. “A menina começou a passar mal e o professor perguntou se ela tinha plano de saúde”, contou. Como a resposta foi não, chamaram socorro. Em seguida, na versão da estudante, chegaram duas profissionais da policlínica e, depois, o Samu.

Enquanto a jovem era atendida, a aula de geometria descritiva prosseguiu. “Vi o Samu buscar oxigênio duas vezes. Como ela não voltava, mandaram que a gente saísse da sala”, afirmou Katielly.

A assessoria de imprensa da Uniderp/Anhaguera informou que a instituição vai se pronunciar por meio de nota oficial à imprensa.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS