www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
06/07/2014 - 10:03
Seis candidatos oficializam chapas e entram na disputa pela chefia do governo de MS
Foto: Diogo Gonçalves
Midiamax

Está valendo. A partir de agora até o dia 5 de outubro, seis candidatos vão disputar quem será o próximo chefe da Governadoria de Mato Grosso do Sul.

Registraram candidatura Professor Monje (PSTU), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB), Delcídio do Amaral (PT), Evander Vendramini (PP) e Sidney Mello (PSOL) exatamente nesta ordem. O prazo para registro das candidaturas terminou às 19h deste sábado (5).

Para alguns, a campanha começa imediatamente. O tucano Reinaldo já tem agenda marcada: disse que vai visitar o Mercadão e uma feira livre de Campo Grande no domingo (6).

Vendramini também já fala em contato com o povo. Delcídio acredita que campanha para valer só começa mesmo depois da Copa do Mundo, que termina em 13 de julho.

No discurso de Nelsinho está a linha do “melhorar o que está bom”, dentro dos planos de suceder o correligionário André Puccinelli – este, prestes a encerrar seu segundo mandato.

O candidato do PSOL foi o quinto a registrar candidatura neste sábado – o PSTU já havia registrado a chapa no meio da semana. Para Sidney Mello, o grande desafio do partido será chegar ao interior, enquanto na proposta de governo está, principalmente, uma gestão de “participação popular”.

 

Está valendo. A partir de agora até o dia 5 de outubro, seis candidatos vão disputar quem será o próximo chefe da Governadoria de Mato Grosso do Sul, cargo que dá, entre outras coisas, a obrigação de gerir um orçamento que facilmente passará dos R$ 8 bilhões em 2015.

Registraram candidatura Professor Monje (PSTU), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB), Delcídio do Amaral (PT), Evander Vendramini (PP) e Sidney Mello (PSOL) exatamente nesta ordem. O prazo para registro das candidaturas terminou às 19h deste sábado (5).

Para alguns, a campanha começa imediatamente. O tucano Reinaldo já tem agenda marcada: disse que vai visitar o Mercadão e uma feira livre de Campo Grande no domingo (6).

Vendramini também já fala em contato com o povo. Delcídio acredita que campanha para valer só começa mesmo depois da Copa do Mundo, que termina em 13 de julho.

No discurso de Nelsinho está a linha do “melhorar o que está bom”, dentro dos planos de suceder o correligionário André Puccinelli – este, prestes a encerrar seu segundo mandato.

O candidato do PSOL foi o quinto a registrar candidatura neste sábado – o PSTU já havia registrado a chapa no meio da semana. Para Sidney Mello, o grande desafio do partido será chegar ao interior, enquanto na proposta de governo está, principalmente, uma gestão de “participação popular”.

Em termos de custos, PMDB e PT estão próximos, estimando R$ 30 milhões e R$ 28 milhões, respectivamente, seguidos pelo PSDB, cuja estimativa chega a R$ 25 milhões. Bem longe dos orçamentos dos menores partidos.

No rol das alianças, quem soma mais legendas é o petista: 11, no total. O PMDB entra na disputa com nove aliados, enquanto o PSDB soma cinco apoios formalizados. PSOL, PSTU e PP partem para luta solo.

Para Nelsinho, o grande desafio é manter a sequência peemedebista na Governadoria. Mais que reeleger Dilma Rousseff, o PT lança a Delcídio a missão de retomar a chefia do Executivo, dominada pelo partido durante oito anos, com Zeca.

Reinaldo ganhou destaque ao conseguir boa votação e passar perto de avançar ao segundo turno na campanha para a Prefeitura de Campo Grande, em 2012. Naufragado plano inicial de compor com o PT, o tucano alça o voo da terceira via, seguindo quase que uma aclamação partidária pela candidatura própria.

PP, PSOL e PSTU apresentam-se com nomes menos conhecidos e orçamentos mais modestos. Seus discursos são focados no aspecto social e cabe a seus candidatos, além de surpreender, ao menos dar a maior visibilidade possível às ideologias das legendas que representam.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS