|
|
Geral |
07/01/2009 - 23:22 |
Mau cheiro na carne em Costa Rica diminui o consumo e traz constrangimento |
|
Foto: Hora da Notícia |
|
|
Frigorífico (Matadouro) de Costa Rica onde era abatido o gado A carne bovina distribuída em Costa Rica por dois Frigoríficos: um de São Gabriel do Oeste e outro de Cassilândia tem causado polêmica na cidade entre a população que alega mau cheiro na carne, ao ser cozida ou assada. O consumo diminui. O problema já vem se arrastando desde o dia 20 de maio último quando o Frigorífico (Matadouro) de Costa Rica onde era abatido o gado para consumo na cidade foi fechado pela Vigilância Sanitária da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).
Adevilton Correia de Moraes, proprietário de um Supermercado da cidade e sócio do Frigorífico fechado, confirmou ao Hora da Notícia que o mau cheiro existe, e já sofreu o constrangimento de cliente chegar na porta do Supermercado com a carne assada para devolver por não suportar o mau cheiro.
O tesoureiro do Frigorífico fechado, Donizete Aparecido Pereira, informou que se depender dos sócios a população vai continuar a conviver com o drama da carne com mau cheiro. “Eles não têm mais interesse em regularizar e ativar o Matadouro”.
Pereira afirma que a concorrência dos Frigoríficos de outras regiões não compensa a ativação. Ele observa que o fechamento acumulou perdas para os pequenos pecuaristas que ficarão sem ter para quem vender o gado e os funcionários foram demitidos.
Para Correia os sócios do Matadouro só tiveram prejuízos e convivem com a concorrência de Frigoríficos da região, “não tivemos lucro, só colocamos dinheiro lá, não pensamos em reativar”.
Correia disse ainda que as reclamações da carne entreguem em Costa Rica são muitas. Ele ressalta que os estabelecimentos comerciais não estão conseguindo mais vender carne devido ao mau cheiro.
Ele advertiu que já há o consumo de carne clandestina (aquela que não passa por inspeção da Vigilância Sanitária) na cidade e as famílias estão matando nas fazendas para o consumo.
O Matadouro vinha operando sem as mínimas condições sanitárias e ambientais conforme afirmou o representante do Ministério Público Izonildo Gonçalves de Assunção Júnior ao Hora da Noticia a época do fechamento. Hora da Notícia
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|