Dois acusados de tráfico foram presos em flagrante pela Polícia Civil de Costa Rica/MS no último dia 20 de julho durante busca na residência onde morava o casal, Sayonara Maria do Nascimento, 33 anos a “Taluda” e Weiber Santos Moura, 34 anos o “Negão”. Com eles foram encontrado 34 paradinhas de crack, Taluda assumiu ser a dona da droga. Ela disse aos policiais que havia comprado uma caixa na cidade de Chapadão do Sul, distante 60 km de Costa Rica para atender os usuários da cidade, de acordo com ela pagou pela caixa o valor de R$ 150,00.

 

Os policiais estavam investigando os dois há cerca de três meses, as informações davam conta que eles vendiam drogas na cidade e principalmente no bairro Vale do Amanhecer, utilizavam como ponto de venda (a boca) o bar da Maria e da Tininha localizados na Rua Domingos Afonso Amorim. Ainda de acordo com a polícia Negão utilizava a moto marca Bros de Placa HTL 4972 de Costa Rica para fazer a entrega do entorpecente (as correria). O veículo foi apreendido.

 

A acusada Taluda guardava a droga em suas partes intimas, os dois moravam em um quarto na Avenida J, sem numero no bairro Jardim Eldorado I. De acordo com a polícia ela foi até a cidade de Chapadão no último dia 16 buscar a droga para vender uma vez que a droga que eles tinham havia acabado. Ela chegou à cidade no último dia 19 de julho com o entorpecente pronto para ser comercializado.  

 

Os policiais tiveram dificuldades para encontrar o entorpecente uma vez que os acusados negavam, porém encontraram um papelote caído no banheiro do quarto e a maior quantidade estava escondida atrás de uma pia enrolando em um saco prático em outro quarto.

 

No momento que os policiais estava fazendo o registro do Boletim de Ocorrência o irmão de Taluda ligou no celular dela pedindo uma paradinha que custa o valor de R$ 50,00. Os policiais apreenderam o aparelho de telefone celular e cédulas de dinheiro.

 

O casal está recolhido na cadeia pública de Costa Rica e vai responder por tráfico de entorpecente ponde ser condenados a pena de até 15 anos de reclusão.

 

Hora da Notícia