www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Saúde
22/08/2014 - 07:13
Obesidade tem mais causas do que apenas dieta irregular, diz especialista
EFE

Estar acima do peso e não conseguir emagrecer é um problema que pode ser relacionado a fatores mais complexos do que apenas uma dieta irregular ou uma rotina sedentária.

De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, algumas pessoas apresentam problemas relacionados à genética ou até mesmo metabólicos que dificultam a perda de peso e faz com que a obesidade se torne um risco ainda maior.

"Existem pessoas que produzem gordura com mais facilidade. Nesses casos, mesmo que elas a consumam numa quantidade não muito grande no dia a dia, acabam estocando gordura com mais facilidade", ressalta o especialista.

Halpern alerta que nem sempre a questão hormonal é a responsável por uma obesidade descontrolada, como o hipotiroidismo ou outras disfunções do gênero. De acordo com ele, "as disfunções hormonais são a causa de no máximo 10% dos casos de obesidade".

"O que quero dizer é que os mecanismos para fazer engordar são muito mais complexos do que apenas os alimentos. A pessoa pode e deve fazer uma dieta, mas pode ser que não venha a funcionar. Muitas vezes ela precisa tomar remédio ou investigar o que está acontecendo com ela", defende o endocrinologista.

Entre os fatores que colaboram para o ganho de peso estão, além do sedentarismo, o uso de alguns medicamentos, mudanças de hábitos, estresse e diversos outros fatores muito pouco observados por quem busca perder peso.

Entre as causas, Halpern destaca: "a falta de sono, substâncias químicas como inseticidas e organoclorados, talvez ar condicionado por conta da diminuição da variabilidade térmica, parar de fumar, alguns remédios como os antidepressivos", e até mesmo o fator genético, apontado pelo endocrinologista como responsável por 50% dos casos de obesidade.

Ele explica que nesses casos a pessoa "tem um metabolismo mais lento e produz gordura com mais facilidade. Isso diminui a queima calórica e pode aumentar também a quantidade de comida que é digerida", destaca Halpern.

Por isso, o especialista aponta para a necessidade de se observar os antecedentes familiares e estar atento para o caso de uma dieta não estar funcionando, ainda que seguida cuidadosamente.

"Analisar os antecedentes familiares provavelmente vai te ajudar muito a identificar se é um fator genético, mas é preciso ficar atento principalmente se a pessoa percebe que não come tanto, mas engorda mais que os outros. Isso já é um sinal", sugere.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS