www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
08/12/2014 - 13:43
Puccinelli será julgado no TJ-MS por lavagem de dinheiro em ação com quebra de sigilo fiscal
Midiamax

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) deve receber no próximo ano, a partir de 1º de janeiro, o processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), que está parado desde 2010, quando a Assembleia passou a 'blindar' o chefe do executivo.

O processo corre em segredo de justiça no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas vai voltar para o TJMS por que o governador vai ficar sem mandato e perder o foro privilegiado.

Apesar de estar em sigilo, em um dos despachos públicos, a relatora, ministra Nancy Andrighi, diz que o governador responde pela denúncia de crime previsto na Lei 9.613, de 1998, que dispõe sobre crimes de lavagem ou “ocultação de bens, direitos e valores”, com pena de 10 anos em caso de condenação.

Além de Puccinelli, também figuram como réus no processo a esposa dele, Elizabeth Puccinelli, o ex-coordenador de licitações de Campo Grande na gestão de Puccinelli, Mauro Cavalli e a esposa dele, Maria Rogéria Fernandes Cavalli. Porém, como não têm foro privilegiado, o processo deles já foi desmembrado e tramita no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Em parte do processo, disponível no STJ, também é possível verificar que houve quebra do sigilo fiscal dos envolvidos, o que justificou a imposição do sigilo no processo. No dia 29 de setembro deste ano, depois de ficar parado por quatro anos, chegou à Coordenadoria da Corte Especial do STJ, órgão máximo, dirigido pelo presidente do tribunal e formado pelos 15 ministros mais antigos.

O processo de Puccinelli ficou parado no STJ por que a Assembleia Legislativa demorou a autorizar ou negar a relatora a levá-lo adiante. Desta forma, ele permanece parado até o final do mandato do governador, que desistiu de se candidatar ao Senado e perderá foro privilegiado a partir de janeiro.

Em evento oficial na última sexta-feira (6), questionado pela reportagem sobre o motivo pelo qual aparentemente preferiria ser julgado no TJ-MS, e supostamente teria manobrado para não ser julgado na corte federal, Puccinelli desconversou e foi irônico, respondendo ao repórter com nomes de instrumentos musicais: "Trombone, trompete, clarinete"...

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS