www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
21/01/2015 - 07:42
Saúde e MPE investigam "plantões fantasma" no Laboratório Central
Foto: Divulgação
CGrandenews
O secretário estadual de Saúde, Nelson Tavares
O secretário estadual de Saúde, Nelson Tavares
Denúncia anônima feita ao MPE (Ministério Público Estadual) motivou a abertura de inquérito civil público para investigar a ocorrência de acúmulo de função e plantões fantasma dentro do Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul). Conforme os autos, há informações de que funcionários públicos estão recebendo mesmo sem comparecer ao trabalho.
 
A informação foi recebida pelo órgão no dia 15 de agosto de 2014 por meio da ouvidoria. O relato afirma haver uma “farra com os plantões”, são usados para recompensar servidores que sequer os realizam, além de haver, no local, funcionários contratados como técnicos de laboratório que estariam trabalhando no almoxarifado.
 
O secretário estadual de Saúde, Nelson Tavares, disse ao Campo Grande News que já ficou sabendo a respeito do inquérito e afirma que o caso também está sendo apurado internamente na pasta. Ele diz ter recebido informações de que não há fraudes ocorrendo dentro do laboratório, mas sim trocas entre funcionários que acabam fugindo do planejamento mensal feito pela diretoria. “Essa é a informação que eu obtive, mas pedi uma investigação para confirmar”, explica.
 
O MPE pediu à diretoria da unidade a relação de todos os técnicos, o que eles fazem, escalas de plantão, cópias das folhas de freqüência e de ponto. Por meio dos documentos, foi possível descobrir que alguns funcionários cumprem expediente em horários não previstos na organização mensal.
 
Como ainda não há como apontar a existência de irregularidades, no dia 14 de janeiro de 2015 foi feito um novo pedido, desta vez para que sejam apresentadas cópias das folhas de pagamento de todos os trabalhadores. Por meio delas será possível descobrir se há valores acima do que foi efetivamente trabalhado.
 
O prazo para resposta, conforme os autos, é de 15 dias a contar do recebimento da demanda, que segundo protocolo carimbado no ofício foi no dia 16 de janeiro.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS