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Política
29/04/2015 - 13:56
Com ameaça de greve, servidores se reúnem para discutir reajuste salarial
Foto: Munyz Arakak
Midiamax
O presidente da Feserp-MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais do Estado de Mato Grosso do Sul) anunciou durante reunião realizada nesta quarta-feira (29) que as questões sobre o reajuste salarial de 2015, devem ser discutidas na próxima quarta-feira (6), com o governador do Estado Reinaldo Azambuja (PSDB).
 
Na última segunda-feira (27), Azambuja afirmou, durante agenda oficial, que os servidores não teriam direito ao reajuste da data-base firmado para todo dia 1º de maio, poisa, os funcionários públicos receberam antecipação em dezembro de 2014, quando houve aumento de 10%, aprovado na gestão do ex-governador André Puccinelli (PMDB).
 
“Os servidores já tiveram antecipação de data-base porque todas as categorias tiveram aumento em dezembro, e quem pagou essa conta foi o nosso mandato. Não tem espaço financeiro, estamos com queda de receita”, disse o governador.
 
Azambuja destacou ainda as sucessivas quedas da receita e chegou a afirmar que o  volume arrecadado, somente em fevereiro, chega a ser R$ 41 milhões inferior ao de janeiro, quando a queda em relação a dezembro já havia ficado na casa dos R$ 27 milhões. Por isso, defende o tucano, o governo age “com muita prudência” quando o assunto é gastar.
 
O presidente da Feserp-MS, Rudney Vera de Carvalho, alega que em dezembro foi feito "acordo para diminuir distorções”, além das diferenças referentes aos anos anteriores, que variam entre 20% a 200%. Ele citou ainda que o acordo está previsto na Lei Estadual 3150, que trata do assunto. “Isso está na lei”, destaca.
 
Na reunião da próxima quarta-feira, a tabela de distorções que prevê correções até o fim do mandato da atual gestão, também será analisada. “Queremos pedir para o governo a revisão inflacionária que deve ser de aproximadamente 8%, além das correções das distorções. Essas negociações deveriam ter começado na primeira quinzena de abril. Os servidores estão revoltados e cada sindicato fará uma reunião com para discutir o assunto”, afirma.
 
A presidente do Sindsad-MS (Sindicato dos Trabalhadores e Servidores da Administração do Estado de Mato Grosso do Sul), Lilian Aparecida Fernandes, ressalta que fará duas reuniões, na segunda-feira (4) e terça-feira (5), para tratar o assunto. “Teremos de fazer a assembleia sem o posicionamento do governador porque esta reunião já estava marcada e não vamos cancelar, pois, tem muitos servidores que são de outras cidades”, lamenta.
 
A reposição de horas em dias de ponto facultativo foi criticada durante a reunião nesta quarta-feira. “Essa ordem de reposição não é coerente com a denominação, afinal, se é ponto facultativo, não deve ser reposto. Ou ele [governador] dá a folga, ou não dá”, enfatiza o presidente da Feserp-MS.
 
A Feserp-MS representa 25 mil servidores estaduais e outros 60 mil municipais. Estiveram presentes na reunião a presidente do Sinfae-MS (Sindicato do Funcionários Adminstrativos da Educação MS), Maria Domingas Nepomoceno; Lilian Aparecida Fernandes do Sindsad; Darnele Pereira Mendes do Sindfaz (Sindicato dos servidores de Apoio da Administração Fazendário de MS); André Luiz Garcia Santiago do Sinsap- MS (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de MS);Wilson Canhete da Rosa do Sindasp-MS (Sindicato dos Agentes Patrimoniais); João josé Machado do SPPD (Sindicato dos Profissionais de Processamento de Dados) e Luclécia Carnaúba do Sinmasul (Sindicato dos Servidores do Imasul).
    
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