www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
06/05/2015 - 13:31
Sem garantia contratual, Santa Casa não retoma atendimento, diz diretor
Foto: Marcelo Calazans
CGrandenews
Sem a garantia contratual consistente da Prefeitura de Campo Grande, a Santa Casa vai manter suspenso o atendimento ambulatorial, que desde ontem deixou de atender pacientes com cirurgias eletivas marcadas. Diariamente cerca de 400 pacientes são prejudicados como fechamento do ambulatório.
 
Conforme Wilson Teslenco, diretor-presidente da ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande), entidade gestora da Santa Casa, se a Prefeitura não rever a proposta feita a entidade o atendimento vai continuar parado. "Não temos segurança alguma em assinar um contrato que valerá apenas 25 dias. Queremos poder planejar o trabalho e melhorar o atendimento no Hospital, por isso reiteramos a necessidade de um contrato de cinco anos", declarou ele, em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Rádio Capital, na manhã de hoje.
 
Segundo Teslenco, a proposta da Prefeitura é um contrato apenas para o mês de maio, ou seja, 30 dias a menos que o anunciado pelo secretário municipal de Saúde Jamal Salem na semana passada. Neste período, o município repassaria R$ de R$ 3 milhões seria suficiente apenas para a baixa e média complexidade, R$ 1 milhão a menos do valor exigido pela Santa Casa.
 
Para complicar ainda mais a situação, o administrador do Hospital disse que depois de maio a proposta da Prefeitura é reduzir o repasse para R$ 1,5 milhão mensais durante um ano, com a perspectiva de o Estado aumentar a contribuição. Segundo Teslenco, a Santa Casa vem negociando com o município desde outubro de 2013.
 
Nesse tempo, ele disse que teve várias conversas com a prefeito, com o secretário estadual de Saúde e, por duas vezes, esteve em Brasília com o ministro da Saúde Arthur Chioro. "O Estado e o Ministério da Saúde não aumenta seus repasses, como a Prefeitura gostaria. Então, sem o valor solicitado fica difícil mantermos o atendimento, uma vez que isso poderia inviabilizar o funcionamento da Santa Casa", explicou.
 
O administrador da Santa Casa foi enfático na necessidade de firmar um contrato de, no mínimo, cinco anos com a Prefeitura, com possibilidade de reajuste anual no valor do repasse para recompor perdas inflacionárias. Dessa forma, seria possível o planejamento administrativo a médio prazo. "A saúde precisa ser tratada como prioridade pelo gestor. O paciente que chega ao hospital necessita do atendimento na hora. Com planejamento conseguimos trabalhar para promover melhorias no atendimento", destacou.
 
Wilson Teslenco deixou claro que está aberto à negociação e a qualquer momento o Hospital pode retomar o atendimento, caso a Prefeitura reveja a proposta apresentada. Ressaltou ainda que a paralisação não foi uma decisão solitária da administração, mas em conjunto com os conselhos Municipal e Estadual de Saúde, representantes dos usuários e da sociedade.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS