Vereadores Carlos, Prefeito Rogério, Marizeth, Nabhan, e Elza
Modernizar as repartições públicas e dar qualidade de atendimento aos contribuintes e produtores rurais de Figueirão/MS é o objetivo do prefeito Rogério Rodrigues Rosalin, (PSDB), mas ele enfrenta uma forte resistência dos quatro vereadores, Marizeth Venâncio de Oliveira (PROS),Benício Custódio Furtado (PT) Pedro Furtado,(PMDB) que se movimentam, no sentido de dificultar a aprovação dos projetos na Câmara Municipal, e ainda tentam colocar empecilho em relação ao prazo longo, para pagamento se mostrando totalmente desinformados.
Os valores são com juros subsidiados uma vez que estão contemplados em linhas de crédito especificas, a taxa de juros é de 11%, muito abaixo do que o mercado está praticando hoje. Mesmo assim esses vereadores insistem em tentar prejudicar o município e a população.
Na última quarta-feira, (12) o vereador presidente da Câmara, Antônio Azevedo Nabhan, (PSD) realizou no plenário da casa de leis uma audiência pública “na calada da noite” com a justificativa de discutir com a população os projetos, mas não convidou o prefeito. O plenário ficou lotado, depois das explicações do prefeito a população votou por unanimidade a favor do chefe do executivo autorizando ele a realizar os investimentos.
Nabhan tem o apoio dos vereadores; Benício, Marizeth e Pedro. O plenário da casa de leis ficou lotado, o prefeito compareceu, e explicou com detalhes os projetos, ganhou o apoio da população, e o vereador presidente e seus companheiros foram humilhados diante da atitude de tentar prejudicar a população.
O presidente está à quase um mês com os projetos engavetados quando já deveria ter discutido, e votado, mas a pequenez dos quatro os sucumbe ao “mundinho do quanto pior melhor”.
Rogério reagiu às tentativas dos vereadores de prejudicar o Município, “acho que o presidente está fazendo tempestade em copo de água, não foi oportuno essa audiência pública, não fui convidado”.
Rogério disse ainda que preza pela transparência e o controle da coisa pública. O prefeito foi além e disse que os vereadores querem se promover. Indignado com a atitude bairrista do presidente o prefeito afirmou: “deixo o meu cargo de prefeito a sua disposição para você Nabhan, eu sou transparente”.
Versão do presidente:
Ele informou ao Hora da Noticia que os projetos serão votado até o final do mês de novembro, mas destacou que irá colocar emendas. Nabhan questiona o prazo para pagamento da divida, “o prazo é muito logo deveria ser feito com prazo até 2016, dentro do mandato do prefeito Rogério”, disse ele.
Opiniões:
O produtor Rural Luiz Carlos Galoni destacou que o prefeito está com as contas equilibradas e precisa fazer investimentos, “tudo aquilo que for para a modernidade somos favorável, queremos as estradas transitáveis’, apoiou a iniciativa.
O servidor público estadual, Adalberto Sheeren disse ao Hora da Notícia que achou desnecessária a realização da audiência pública, “existe a lei da responsabilidade fiscal, ela tem que ser cumprida, o prefeito Rogério e responsável vem mostrando transparência na administração da máquina pública”. Ele finalizou afirmando ser e favorável as aquisições dos bens.
Os projetos:
Dois projetos de lei pedem autorização dos vereadores para contratar empréstimos junto ao banco do Brasil para aquisição de uma máquina Pá Carregadeira e também a aquisição de móveis, computadores e material de expediente para a Prefeitura. Os créditos têm flexibilidade de pagamento e taxas de juros bem abaixo do mercado, sendo uma taxa de juros de menos de um por cento ao mês.
De acordo com o prefeito o projeto para aquisição de móveis o valor é de até R$ 150 mil com prazo de pagamento de até oito anos e está dentro do “programa de modernização da Administração”.
O outro projeto apresentado pelo na mesma data pede autorização aos vereadores para a compra de uma máquina Pá Carregadeira através do Provias (Programa de Intervenções Viárias) financiado pelo banco do Brasil no valor de até R$ 400 mil.
De acordo com o prefeito essa é uma linha de crédito com recursos do BNDS e taxa de juros de 11% ao ano, “o prazo para pagamento de 54 meses (quatro anos e meio) incluindo seis meses de carência”. O prefeito informou que a parcela do financiamento gira em média de 10.3 mil mensais.
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