www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
20/12/2015 - 14:28
Barbosa diz que turbulência política não pode parar o país
Foto: Divulgação
Brasil 247
O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que deixou a pasta do Planejamento para ocupar a cadeira que até então pertencia a Joaquim Levy, disse que pretende "aperfeiçoar a política econômica" de maneira a obter uma "retomada mais rápida do crescimento da economia". Sobre a reção do mercado financeiro ao seu nome, Barbosa foi enfático: "Podem ficar tranquilos que com o tempo necessário vamos resolver todos os problemas".
 
Em entrevista ao Estadão, o ministro disse que o seu maior desafio é semelhante ao enfrentado por Levy, que é conseguir o equilíbrio fiscal. Barbosa disse que poderá propor medidas legais para limitar os gastos do governo de maneira a conseguir os resultados esperados.
 
"Para que tenhamos uma recuperação sustentável do crescimento é preciso ter estabilidade fiscal e controle da dívida pública, que passa pela elevação do resultado primário. Sem estabilidade, o crescimento pode até se recuperar por um ano, mas não se sustenta. Por mais paradoxal que seja, recuperar a estabilidade fiscal adotando as medidas necessárias é a melhor maneira de promover a recuperação do crescimento e do emprego", observou.
 
Ele também disse acreditar que será possível avançar com as reformas, especialmente a da Previdência. "Cabe a nós construir consenso político para aprovação das reformas no Congresso. Não podemos ficar paralisados por causa de uma turbulência política", disse. Ele também defende que o Congresso Nacional recrie a CPMF até março de 2016 e afirmou que irá analisar a situação das "pedaladas fiscais" de maneira a quitar a dívida.
 
"Vou me informar de todos os detalhes com o Tesouro e vamos anunciar uma decisão nos próximos dias. Preciso conversar com a equipe do Tesouro para ver quais são as alternativas antes de emitir uma posição", observou.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS