www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
29/03/2016 - 07:23
A rodovia que custou quase 150 milhões em menos 2 anos está destruída, prefeito cobrou reparos
Hora da Notícia
O asfalto na rodovia MS 436 que liga os Municípios de Camapuã a Alcinópolis/MS foi mal construída, o material provavelmente seja de péssima qualidade tendo em vista que a rodovia foi entregue no mês de abril de 2013, portanto a pouco mais de dois anos e já se encontra praticamente destruída, o “asfalto está derretendo”, trechos desmoronando assim como a falta de sinalização.  
 
A prefeitura de Figueirão realizou um mapeamento dos pontos mais críticos em 139 quilômetros que foram fotografados e digitalizados, assim como vídeos de 21 outros locais críticos. Esse material foi entregue pelo prefeito Rogério Rodrigues Rosalin, (PSDB) para o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli no último dia  21 durante visita ao Município. O secretário estava acompanhado do deputado estadual presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi, (PMDB).
 
Essa é a segunda vez que o prefeito faz a reivindicação ao secretário, todas documentadas com material informando os locais mais críticos. O prefeito informou que o documentário poderá embasar uma possível ação judicial contra a empreiteira que deveria ser responsabilizada e realizar os reparos na rodovia.
 
Sinalização:
 
Mesmo não sendo de responsabilidade da Prefeitura a sinalização na rodovia estadual foi providenciada devido à urgência para prevenir acidentes graves. Foram cadastradas as coordenadas de cada ponto crítico no trecho que pertence ao Município.
 
O secretário de obras de Figueirão, Adão Maciel da Rocha Júnior, afirmou que faltou fiscalização junto à empresa que construiu o asfalto, “foi investido um montante expressivo e em pouco tempo já se aparecia os primeiros defeitos, uma fiscalização eficiente teria diagnosticado os problemas de forma antecipada e prevenido que a atual gestão do Governo de MS, passe por esta situação desconfortável”.
 
Custo da obra:
 
A rodovia custou aos cofres público R$ 148 milhões, financiado pelo Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento), desse total o valor de R$ 66,2 milhões saíram dos cofres do Estado.


É permitida a reprodução do conteúdo desta página desde que seja citada a fonte, Hora da Notícia. Todos os direitos reservados.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS