O menor município de Mato Grosso do Sul, que nunca tinha atingido a média estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC), quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), neste ano ultrapassou as médias estadual e nacional. O município assumiu a quinta posição sul-mato-grossense, no que se refere à avaliação do ensino até o 5° ano ou 4ª série, da rede municipal. Em sua última avaliação em 2013, Figueirão ocupava a 15ª colocação, e desde que o prefeito Rogério Rosalin assumiu a gestão da Prefeitura, o ensino passou a ultrapassar médias de grandes cidades, como Campo Grande, Dourados e Três Lagoas.
O MEC estabeleceu a meta para que Figueirão atingisse a nota de 5.5 na avaliação dos primeiros anos do ensino fundamental. A Escola Municipal Professor Antônio Inácio Furtado superou a meta e somou 6.2. O Ideb observado é superior ao nacional e ao estadual, ambos tinham a meta de 4.8 pontos e somaram 5.3. nota de Figueirão significa uma taxa de incremento anual de 153%, percentual conquistado por poucos municípios brasileiros.
Acima da nota de 6.2 de Figueirão, ficaram apenas os municípios de Água Clara (6.8), Nova Andradina (6.6), Terenos (6.4), Costa Rica e Naviraí (6.3). “A avaliação é extremamente positiva, e se deve a uma série de fatores. Entre eles, a equipe da educação engajada, com professores eficientes. Em seguida o suporte que oferecemos no material escolar e uniformes, que estimulam os aluno. Também alteramos a merenda escolar, com o Programa Produzir Mais, tornando-a mais saudável e, consequentemente, oferecendo mais disposição aos alunos, entre outras situações que somam ao rendimento escolar”, pontua o prefeito Rogério Rosalin (PSDB).
“Também investimos em estrutura na escola municipal, propiciando melhor ambiente de trabalho aos educadores. E ainda incluímos pequenos parques para a recreação das crianças, tanto na escola polo, quanto na Comunidade de Santa Tereza”, detalha Rosalin.
Referindo-se ao ensino fundamental das escolas de Mato Grosso do Sul, na modalidade direcionada aos primeiros anos do ensino fundamental, ao todo, 18 cidades não atingiram a nota mínima do MEC.
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