O Tenente Coronel comandante da 4ª Companhia da PM (Polícia Militar) Marcos do Nascimento esteve em Costa Rica/MS na manhã desta terça-feira (29) onde participou da solenidade de comemoração de dois anos de instalação do Corpo de Bombeiros Militar no Município. Ele está no comando da tropa a cerca de três meses, assumiu em setembro último, 102 militares de cinco Municípios (Chapadão do Sul, Costa Rica, Figuierão, Paraíso das Águas e Camapuã) estão sobre o seu comando.
O comandante conversou com o Hora da Notícia e disse que o efetivo de policiais na regional deveria ser de 180, porém ele informou que para aumentar esse numero depende da realização de concurso público para que novos policiais sejam nomeados.
Ele informou ao Hora da Notícia que Costa Rica conta com 22 policiais militares, “seriam necessários mais 20 para trabalhar com uma escala mais folgada”, afirmou o Tenente Coronel.
Ele informou que os índices de criminalidade baixaram bastante na regional sob o seu comando. De acordo com ele a preocupação é com as ocorrências envolvendo violência domestica e jovens envolvidos em pequenos furtos devido ao uso de drogas.
O comandante informou anda que está implantando o “Projeto Mulher Segura” que vai direcionar ações no combate com mais eficiência para “tratamento dos casos de violência doméstica” na região. De acordo com ele o projeto vai oferecer atendimento profissional e humanizado às vítimas, “vamos buscar minimizar os indicadores de violência doméstica” destacou o coronel Marcos do Nascimento.
Uma policial feminina especializada nesse projeto vai ser lotada na regional e vai realizar visitas domiciliares visando identificar a vulnerabilidade das famílias para com o apoio do comando definiremos formas de agir pela PM de acordo com os diversos casos.
O Projeto vai contar com o apoio dos poderes constituídos e das entidades locais, disse o coronel. Ele adiantou que a policial responsável pelo projeto vai fazer o trabalho em Costa Rica, “o atendimento é feito de forma especializada e com foco exclusivo na redução da violência contra as mulheres”.
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