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26/09/2017 - 06:55
Juiz condena João Amorim por arma "sem dono" apreendida durante Lama Asfáltica
Correio do Estado
Por guardar no closet de seu quarto um revólver calibre .38, da marca Taurus, por aproximadamente 1 ano, o empresário João Alberto Krampe Amorim dos Santos foi condenado pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, Roberto Ferreira Filho, a prestar serviços a comunidade também por 1 ano.
 
O período é o mesmo que ele foi condenado a prisão pelo magistrado, pela posse ilegal da arma, porém, por ser primário, a pena de Amorim foi convertida no auxílio à comunidade. 
 
Este revólver Taurus (em nome de terceiro) e outro revólver calibre .38 (este devidamente registrado), da marca Rossi, foram apreendidos durante cumprimento de mandados da Operação Lama Asfáltica da Polícia Federal, em 9 de julho de 2015.
 
Na ocasião, Amorim, que era alvo de mandado de busca e apreensão, chegou a ser preso em flagrante por portar a arma de fogo ilegalmente, e só foi libertado depois de pagar fiança de R$ 10 mil. 
 
Para a Polícia Federal, João Amorim havia revelado que ganhou a arma de um de seus funcionários. Em juízo, mudou de versão, e disse que um amigo havia esquecido o revólver em sua casa.
 
Sobre o revólver que está em seu nome, embora tenha sido absolvido desta acusação específica, responderá administrativamente na Polícia Federal por não manter o registro da arma atualizado. 
 
O valor já pago da fiança, diga-se de passagem, será utilizado para pagar as custas processuais, determinou o magistrado da 1ª Vara Criminal. 
 
Apesar de não ter ligação direta aos crimes apurados na Operação Lama Asfáltica, esta é a primeira condenação contra o empresário no contexto da investigação.
 
Amorim, dono da empreiteira Proteco, é acusado de comandar esquema de desvio de recursos federais em obras realizadas com recursos federais, e também de lavar dinheiro em outras atividades. 
 
Além da empreteira que é proprietário e que atuou em diversas obras no Estado, como o Aquário do Pantanal, Amorim construiu "império" milionário de 15 fazendas, que tem valores estimados acima dos R$ 65 milhões.
    
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