O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o grupo político do MDB não descarta o apoio ao governador Geraldo Alckimin (PSDB) à presidência da República, no entanto adianta que o bloco de aliados pode ter candidato. Entre as alternativas citou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM) e até a reeleição de Michel Temer (MDB).
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o grupo político do MDB não descarta o apoio ao governador Geraldo Alckimin (PSDB) à presidência da República, no entanto adianta que o bloco de aliados pode ter candidato. Entre as alternativas citou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM) e até a reeleição de Michel Temer (MDB).
"Dizemos que a meta é (reforma) previdência antes da presidência, mas queremos uma candidatura lúcida e que seja afinada com nosso projeto político. Dentro do grupo de aliados existem nomes como Rodrigo Maia e Henrique Meirelles, mas podemos apoiar alguém de fora como o Alckmin", disse ele.
Marun explicou que o PSDB não está dentro deste "grupo político", mas que não descarta o apoio na corrida presidencial. Ele garantiu que o nome do presidente Michel Temer (MDB) é uma das opções do bloco de aliados.
Concorrentes - Sobre os adversários, Marun avalia que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) não poderá ser candidato. "Sem discutir se a decisão foi justa ou não, mas sabemos que condenação em segunda instância torna a pessoa inelegível".
Em relação ao deputado federal, Jair Bolsonaro (PSL), o ministro disse que apesar dele ter um "eleitorado fiel", acredita que o apoio será apenas da ala mais radical da sociedade. "Se trata de uma candidatura limitada, quando disse que a reforma (previdência) não é necessária, se afastou dos demais setores".
Responsável pela articulação política do governo, Marun acredita que diante da situação dos adversários, o grupo político liderado pelo MDB terá "espaço para avançar" na disputa presidencial.
|