O Ministério Público Estadual) firmou acordo com empresas para evitar preços abusivos de combustíveis e gás de cozinha GLP, em Costa Rica, Os revendedores de gás GLP firmaram o compromisso de cobrar preços ao consumidor, à vista, no valor máximo de 75 reais.
Na hipótese do aumento anunciado pela Petrobrás ser efetivado, o preço máximo a ser praticado será o de 80 reais nos próximos 30 dias. O compromisso é firmado pelos revendedores de gás para vigorar pelos próximos 30 dias.
Já os proprietários de combustível firmaram compromisso de cobrar dos consumidores preços de até 10% sobre o valor da nota fiscal de aquisição do óleo diesel; em 13% sobre o valor da nota fiscal da gasolina e em 15% sobre o valor da nota fiscal de aquisição do etanol.
Em ocasiões que o custo implicar na realização do frete, o valor será considerado para fixar o preço final da bomba. O acordo entre as empresas e o MP-MS é válido por 60 dias.
O MP-MS irá participar, junto com o Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor de Mato Grosso do Sul) irá apurar o preço na distribuidora de Campo Grande, com objetivo de saber a razão de o preço da Capital estar mais barato, em comparação com os preços do interior.
O MP-MS e o Procon-MS também vão investigar a diferença de preços de venda dos combustíveis para os “postos bandeirados” e postos de “bandeiras branca”. A mesma reunião vai apurar a diferença entre os preços do gás GLP na Capital e no interior.
|