A “Campanha Noel dos Correios” visando fazer a alegria de crianças cujo os pais não dispõe de condições para presenteá-las soma esforços com a sociedade interessada em ajudar uma criança carente oferece um presente como brinquedos de Natal. A empresa iniciou a campanha no último dia 19 de novembro, as pessoas interessadas em uma ou mais cartinhas enviadas pelas crianças ao Papai Noel podem se dirigir a agência dos Correios em Costa Rica/MS localizada na Rua José Narciso Sobrinho, 436 e apadrinhar uma criança.
De acordo com informações dos Correios a iniciativa consiste em fazer com que pessoas leiam cartinhas de natal enviadas por crianças carentes e as apadrinhem, presenteando-as com os brinquedos.
“As adoções das cartinhas pelos “padrinhos” vão até o dia 07 de dezembro e a devolução da carta acompanhada do presente na agência pode ser feita até o dia 11 de dezembro”, informou a instituição.
Além das cartas das crianças da sociedade, que escrevem diretamente ao Papai Noel, participam da campanha estudantes das escolas da rede pública e de instituições parceiras, como creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos. Desde 2010, os Correios estabeleceram essas parcerias a fim de trabalhar ações como o desenvolvimento da habilidade da redação de carta, o endereçamento correto e o uso do CEP da rua.
Ao longo dos 29 anos da campanha, milhões de crianças tiveram seu pedido atendido. Somente nos últimos três anos, foram recebidas mais de 2,6 milhões de cartas destinadas ao Papai Noel dos Correios. Em Mato Grosso do Sul, a média de adoção no período ficou em 81%, e a meta para esse ano é manter esse percentual.
Além de estimular as crianças a escreverem cartas, a campanha dissemina valores natalinos, como a solidariedade. Em uma corrente do bem, empresa, empregados e voluntários da sociedade se juntam para, dentro do possível, atender aos pedidos de presentes daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
Como surgiu a iniciativa:
A campanha Papai Noel dos Correios nasceu pela iniciativa de alguns empregados, que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartas escritas por crianças, destinadas ao Papai Noel, mas sem endereço.
Sensibilizados, resolveram adotar eles mesmos as cartinhas e enviar os presentes. Com o passar do tempo, a ação foi ganhando proporção e acabou se transformando num projeto corporativo dos Correios.
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