www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Geral
20/05/2009 - 17:45
Violência: é hora da família agir, dizem autoridades
Foto: Divulgação
Midiamax
Da zero hora até 7h desta quarta-feira o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) não socorreu nenhuma vítima em Campo Grande. Segundo o coordenador, Eduardo Cury, o fato ocorreu pela primeira vez em quatro anos. Os bombeiros atenderam quatro ocorrências no período.

Nesse cenário foi aberta hoje, na Praça Ary Coelho, a campanha Campo Grande Contra a Violência Edição 2009. A solenidade reuniu MPE (Ministério Público Estadual), governo estadual com as polícias e a prefeitura com o Samu.

Faltaram os estudantes das escolas. A juventude só esteve presente nas falas das autoridades que em coro disseram que a hora é da família agir.

Família

Para o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini a partir do momento que a família não impõe limites é iniciado o problema da violência.

“ A Família é a célula mater da nossa sociedade”.

O procurador-geral do MPE (Ministério Público Estadual), Miguel Vieira fez um alerta para a proporção que a violência tem tomado a partir do olhar familiar. “É muito preocupante que nas datas comemorativas, como o Dia das Mães, por exemplo, sejam registrados maior número de violência”, frisa.

Deixar o filho beber um gole de cerveja por considerar isso ‘bonitinho’, permitir que o jovem sem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) dirija um veículo, considerar normal homem bater em mulher são alguns dos exemplos citados por Vieira dentro do leque da violência gerada pela falta de educação familiar.

7 horas sem violência

Segundo Cury, lançar a campanha num dia em que nas primeiras sete horas não houve registros de violência em Campo Grande após 4 anos de Samu “é um sonho”.

Vidas foram salvas mesmo sem que houvesse necessidade de socorristas irem até as ruas, residências ou bares, palco da violência urbana. O motivo, pacientes hospitalares vítimas de doenças como hipertensão puderam ser atendidos.

Ele disse isso porque nos dias de registros de violência, esses pacientes levados pelo Samu e bombeiros chegam nos hospitais e acabam sendo atendidos primeiro pelo nível de gravidade.

Dia de conscientização

A campanha “Campo Grande Contra a Violência” promove nesta quarta-feira um dia de conscientização da população sobre os índices de violência em diversos setores, mas com destaque para as ocorrências no trânsito. “Um Dia Sem Violência” conta com a participação de diversos órgãos públicos e entidades da sociedade civil.

Segundo a assessoria do governo estadual, o comandante da Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran), major Edmilson Lopes, disse que a conscientização reforça que algumas situações poderiam ser evitadas.

“No trânsito, a adoção de novas posturas e comportamentos mais prudentes podem diminuir e até evitar a maior parte das ocorrências. O excesso de velocidade, embriaguez e a direção perigosa são escolhas dos motoristas”.

Panfletagem

Entre as ações que serão desenvolvidas estão as panfletagens com informações aos motoristas e cidadãos de Campo Grande sobre violência no trânsito, nas escolas, nos bairros e até dentro do lar.

As atividades de conscientização estarão concentradas em 20 pontos da cidade, até às 19 horas.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS